E aí, como você interpreta uma imagem assim?
Até brincando – eu ou você sobre a imagem de
alguma pessoa – não seria lá de bom tom, mas o que dizer de um ‘representante
do povo’, deputado federal preconizando um atentado/assassinato, sobretudo depois
do atentado real – crime, mesmo – à caravana do outro candidato do PT?
Apologia à violência, ao crime?
Tudo bem, que seja a índole do dito cujo... Mas,
daí a fazer apologia –‘instrumentando’ algum maluco – assim, livremente em
praça pública sobre um palanque...
Acha mesmo... Legal? Legal de lei, de Justiça,
mesmo...?
E pensar que um cara – maluco? – assim pode, pelo
menos em tese, vir a dirigir o país...
Não acha que ele deveria ser, no mínimo, advertido
por alguma autoridade competente, pode colocar aspas, e até ser questionado
sobre sua candidatura?
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Afinal apologia ao crime pode ser item de algum
programa, base eleitoral ou de governo?
Defender a livre posse e uso de armas de fogo, até...
Como preconiza o candidato a serviço das gigantes produtoras de arma do país vizinho
mais ao norte, EUA... Mas daí a
fazer a apologia pura e simples de um assassinato...
Apesar das hipotéticas insanidades do candidato –
que ele insiste em provar que tem fundamento – o que surpreende é a quantidade
de gente – boa, entre aspas – que vê tudo isto com bons olhos e ‘pensa’ (???)
votar no dito cujo.
Qual será o (tipo de) país que deseja para si e
seus filhos? Já que deve estar ‘se lixando’ para os outros?
Dizem que “Livre
pensar... É só pensar...”. Mas, nem sempre o que parece – pensar – é.
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