quinta-feira, 18 de outubro de 2018

E aí, o que acha de uma pessoa pública fazer a apologia de um assassinato

E aí, como você interpreta uma imagem assim?

Até brincando – eu ou você sobre a imagem de alguma pessoa – não seria lá de bom tom, mas o que dizer de um ‘representante do povo’, deputado federal preconizando um atentado/assassinato, sobretudo depois do atentado real – crime, mesmo – à caravana do outro candidato do PT?

Apologia à violência, ao crime?

Tudo bem, que seja a índole do dito cujo... Mas, daí a fazer apologia –‘instrumentando’ algum maluco – assim, livremente em praça pública sobre um palanque...

Acha mesmo... Legal? Legal de lei, de Justiça, mesmo...?

E pensar que um cara – maluco? – assim pode, pelo menos em tese, vir a dirigir o país...

Não acha que ele deveria ser, no mínimo, advertido por alguma autoridade competente, pode colocar aspas, e até ser questionado sobre sua candidatura?

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Afinal apologia ao crime pode ser item de algum programa, base eleitoral ou de governo?

Defender a livre posse e uso de armas de fogo, até...

Como preconiza o candidato a serviço das gigantes produtoras de arma do país vizinho mais ao norte, EUA... Mas daí a fazer a apologia pura e simples de um assassinato...

Apesar das hipotéticas insanidades do candidato – que ele insiste em provar que tem fundamento – o que surpreende é a quantidade de gente – boa, entre aspas – que vê tudo isto com bons olhos e ‘pensa’ (???) votar no dito cujo.

Qual será o (tipo de) país que deseja para si e seus filhos? Já que deve estar ‘se lixando’ para os outros?

Dizem que “Livre pensar... É só pensar...”. Mas, nem sempre o que parece – pensar – é.
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