E aí, como vai? Sumimos, não?
E as relações com o cenário eleitoral, a quantas
andam?
Tá ligada no que anda rolando país afora?
Acho que nunca conversamos sobre ‘estas coisas’,
não? Eu sempre gostei, desde sempre, e em função disso venho mantendo um blog,
que você conhece, há já um bom tempo.
Se bem que nos últimos tempos não há quem não
esteja ligado de alguma maneira nestes temas. O momento é delicado e nunca um
voto foi tão emblematicamente vital como agora.
Claro que ele é livre, como um pressuposto básico,
fundamental, da democracia, mesmo que ele em si possa paradoxalmente implicar
em seu próprio fim, com o fim da própria democracia que o instituiu, garante e
que lhe da vida.
Mas “o livre pensar é só pensar”, seria um axioma
fundamental ao próprio exercício da liberdade, da individualidade e, como falamos
acima, do próprio exercício da democracia.
Entretanto, alguns fatores podem relativizar tudo
isto. A desinformação propriamente dita, e as manipulações da notícia via mídia
convencional, que nas entrelinhas do noticiário convencional, manipula e
“mente”, confiando, como sempre, na leseira do “da poltrona”, sobretudo.
Isso além do embarque fácil nas frases, clichês e afirmações
vazias que hoje infestam as redes sociais, via, sobretudo os WatsApps de vida, que infelizmente dominou os corações
e mentes de “quase todo mundo”, para o bem e para o mal, diga-se de passagem.
A saída? Duvidar sempre e ampliar as fontes de
informação, sobretudo, antes de ceder à tentação e repassar...
Ops!
Acabou virando um artigo. É, um artigo exclusivo
para quem nunca se deu ao trabalho de visitar um bloguezinho chinfrim de um
velho conhecido. É como se diz: “Se Maomé
na vai à montanha, a montanha vem ao Maomé”.
Brincadeira.
Mas, me fale como está vendo tudo isto?
Não liga não, por esse meu assédio, entre aspas.
Agente nem sempre consegue segurar a “língua”.
Um abraço
Obs. O e-mail
e amiga/conhecida são reais – se ela vir aqui pode até não gostar – mas acabei optando
por publicar para outras amigas e amigos...
Obs 2. Pensando
bem, acho que o e-mail, também é uma forma como outra qualquer de incrementar um
pouco mais o debate... Um voto é superimportante nesta hora crucial (sem
exagero no adjetivo).
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