domingo, 1 de abril de 2018

O que significa, efetivamente, 1% de neonazistas na Região Sul?

É, faz parte da democracia, o livre pensar...

O problema é quando isto se transforma em ação, em prática violenta contra as leis e a ordem pública, ou melhor, contra o direito de os outros pensarem diferente... Ou livremente...

Neste caso extrapola os conceitos democráticos e relativiza o direito, entre aspas.
Afinal 1% da população do sul é uma merreca, pelo menos em termos estatísticos ou numéricos, mas, a prática potencializa, e muito, estes números.

Em vez de um direito previsto na lei, como nos referimos acima, passa a ser um delito previsto em lei. Logo, passível de sanção legal.

O que, diga-se de passagem, não foi feito, ou seja, a lei não funcionou e as forças oficiais responsáveis fizeram vistas grossas durante as manifestações de ‘desrespeito às leis’ e os atos de violência contra a caravana do candidato do PT Lula, inclusive com, literalmente falando, uso de armas de fogo.
"Região sul do Brasil tem cerca de 100 mil simpatizantes do neonazismo
Estamos postando em homenagem a Milton Neves, que diz que a área é formada por “estados cultos e politizados“.

Imagens da suástica, adoração ao ditador alemão Adolf Hitler, crença na superioridade da raça ariana. Essas expressões parecem retiradas dos livros de história, mas o nazismo ainda encontra eco no mundo atualmente. Os neonazistas extrapolaram os limites da Europa e têm milhares de representantes, inclusive no Brasil.

A novela Vitória, que estreou nesta segunda-feira (2) na Record, tem o neonazismo como um dos pontos polêmicos da trama. Em tempos de intolerância de alguns setores da sociedade, os personagens Paulão (Marcos Pitombo), Enzo (Raphael Montagner) e Priscila (Juliana Silveira) interpretam cenas sobre o assunto, como crimes contra negros e homossexuais.

Com um impressionante número de 45 mil pessoas, Santa Catarina é o Estado brasileiro com a maior concentração de simpatizantes do nazismo. Somados os Estados do Rio Grande do Sul e Paraná, a região Sul soma hoje cerca de 100 mil pessoas que apoiam essas ideias. Os números estão em um estudo realizado pela antropóloga e pesquisadora Adriana Dias, da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), em 2013.

Um monitoramento da internet feito pela pesquisadora, que estuda o assunto há mais de dez anos, revelou o número de internautas que baixam um volume expressivo de arquivos de sites nazistas. Aqueles que fizeram mais de 100 downloads e não são pesquisadores são considerados simpatizantes..

De acordo com Adriana, os grupos neonazistas eram predominantes no Sul do País, mas nos últimos anos têm crescido no Distrito Federal (8.000 internautas), em Minas Gerais (6.000 simpatizantes) e em São Paulo (29 mil).

(…)

       P.S DO FALANDOVERDADES: Isso representa menos de 1% da população do sul do Brasil e não representa a imensa maioria dos sulistas, a pesquisa, no entanto, mostra que esses grupos, que também começaram a se organizar em outros estados do sudeste, semeiam ódio e preconceito em nossa sociedade e devem sim ser denunciados.)

Do R7

Confira vídeos, aqui.

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