É, faz parte da democracia, o livre pensar...
O problema é quando isto se transforma em ação, em
prática violenta contra as leis e a ordem
pública, ou melhor, contra o direito de os outros pensarem diferente... Ou
livremente...
Neste caso extrapola os conceitos democráticos e relativiza o direito, entre aspas.
Afinal 1% da população do sul é uma merreca, pelo menos
em termos estatísticos ou numéricos, mas, a prática potencializa, e muito, estes
números.
Em vez de um direito previsto na lei, como nos referimos
acima, passa a ser um delito previsto em lei. Logo, passível de sanção legal.
O que, diga-se de passagem, não foi feito, ou seja,
a lei não funcionou e as forças oficiais responsáveis fizeram vistas grossas
durante as manifestações de ‘desrespeito às leis’ e os atos de violência contra
a caravana do candidato do PT Lula, inclusive com, literalmente falando, uso de
armas de fogo.
"Região sul do Brasil tem cerca de 100 mil simpatizantes do neonazismo
Estamos postando em homenagem a Milton Neves, que
diz que a área é formada por “estados cultos e politizados“.
Imagens
da suástica, adoração ao ditador alemão Adolf Hitler, crença na superioridade
da raça ariana. Essas expressões parecem retiradas dos livros de história, mas
o nazismo ainda encontra eco no mundo atualmente. Os neonazistas extrapolaram
os limites da Europa e têm milhares de representantes, inclusive no Brasil.
A novela Vitória, que estreou nesta segunda-feira
(2) na Record, tem o neonazismo como um dos pontos polêmicos da trama. Em
tempos de intolerância de alguns setores da sociedade, os personagens Paulão
(Marcos Pitombo), Enzo (Raphael Montagner) e Priscila (Juliana Silveira)
interpretam cenas sobre o assunto, como crimes contra negros e homossexuais.
Com
um impressionante número de 45 mil pessoas, Santa Catarina é o Estado
brasileiro com a maior concentração de simpatizantes do nazismo. Somados os
Estados do Rio Grande do Sul e Paraná, a região Sul soma hoje cerca de 100 mil
pessoas que apoiam essas ideias. Os números estão em um estudo realizado pela
antropóloga e pesquisadora Adriana Dias, da Unicamp (Universidade Estadual de
Campinas), em 2013.
Um
monitoramento da internet feito pela pesquisadora, que estuda o assunto há mais
de dez anos, revelou o número de internautas que baixam um volume expressivo de
arquivos de sites nazistas. Aqueles que fizeram mais de 100 downloads e não são
pesquisadores são considerados simpatizantes..
De acordo com Adriana, os grupos neonazistas eram
predominantes no Sul do País, mas nos últimos anos têm crescido no Distrito
Federal (8.000 internautas), em Minas Gerais (6.000 simpatizantes) e em São
Paulo (29 mil).
(…)
P.S DO
FALANDOVERDADES: Isso representa menos de 1% da população do sul do Brasil e
não representa a imensa maioria dos sulistas, a pesquisa, no entanto, mostra
que esses grupos, que também começaram a se organizar em outros estados do
sudeste, semeiam ódio e preconceito em nossa sociedade e devem sim ser
denunciados.)
Do R7
Confira vídeos, aqui.
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