Então, o jogo de cena continua...
O Aécio é
réu...
É isso, um reuzinho chinfrim que visa dar uma repaginada
na cara da justiça, notadamente o stf,
que agora tenta passar uma imagem de justiça
idônea, mesmo, para os desavisados de sempre.
Depois de livrar a cara do dito cujo em situações
mais graves antes, veja aqui,
agora joga pra plateia, também para dar um reforço na justiça, entre aspas, que
fizeram com o Lula.
É isso mesmo, tem gente que, com certeza, vai cair
na conversa. Quem sabe o aecinho sai ‘lavado’ desta... O que pode vir a ser um
belo serviço para dar um trato na ‘cara eleitoral’, digamos assim, sua e a de
seu partido, o psdb.
Claro, depois do 'trato na cara' do stf-justiça!
Veja
o que disse o candidato do psdb, à FolhaPress, já faturando com o
“pseudo julgamento” : “(...) Geraldo Alckmin, lamentou nesta terça-feira
(17) a situação de seu companheiro de partido Aécio Neves, que se tornou réu, mas
ressaltou que a lei no país deve ser para todos. (...)”.
Prova que
confia que seu eleitor fiel – nem o potencial – não sabe das suas... Ele se
excluiu peremptoriamente, como se diz.
“Por unanimidade, STF aceita denúncia e Aécio Neves vira réu
Ministros acolheram por
5 a 0 denúncia de corrupção; Moraes não acatou crime de obstrução de justiça.
A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF)
decidiu pelo recebimento da denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR)
contra o senador Aécio Neves (PSDB-MG) pelos crimes de corrupção e obstrução de
Justiça. As acusações fazem parte de um dos inquéritos resultantes da delação
do empresário Joesley Batista, do grupo J&F. Com a decisão, o senador se
torna réu no processo.
A
decisão foi tomada com base no voto do ministro Marco Aurélio, relator do caso.
Para o ministro, o fato de o senador ter sido gravado por Joesley e citar que
tentaria influi na nomeação de delegados da Polícia Federal mostra indício dos
crimes que teriam sido praticados por ele.
Também
são alvos da mesma denúncia e também se tornarão réus a irmã do senador Andrea
Neves, o primo Frederico Pacheco e Mendherson Souza Lima, ex-assessor
parlamentar do senador Zezé Perrella (PMDB-MG), flagrado com dinheiro vivo.
Todos foram acusados de corrupção passiva.
Segundo a denúncia, apresentada há mais de 10
meses, Aécio pediu a Joesley Batista, em conversa gravada pela Polícia Federal
(PF), R$ 2 milhões em propina, em troca de sua atuação política. O senador foi
acusado pelo então procurador-geral da República Rodrigo Janot.
A
obstrução ocorreu de “diversas formas”, segundo a PGR, como por meio de
pressões sobre o governo e a Polícia Federal para escolher os delegados que
conduziriam os inquéritos da Lava Jato e também de ações vinculadas à atividade
parlamentar, a exemplo de interferência para a aprovação do Projeto de Lei de
Abuso de Autoridade (PLS 85/2017) e da anistia para crime de caixa dois.
No
início da sessão, o advogado Alberto Toron, que representa o senador Aécio
Neves afirmou que o valor era fruto de um empréstimo e que o simples fato de
ele possuir mandato no Senado não o impede de pedir dinheiro a
empresários.
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