quarta-feira, 28 de março de 2018

Atentado à bala contra caravana de Lula mostra a cara do alquimin

Realmente o alquimin se superou. Assumiu de vez o seu veio fascistóide e radical. Já que endossa um ato de violência que deveria ser condenado por qualquer pessoa com um mínimo bom senso e independente do alvo.

A confiança em seu eleitorado fascista – que, com certeza, não têm a mínima ideia do que significa, efetivamente, esta expressão – deve ser absoluta para dizer uma asneira desta em meio a um quadro institucional tão frágil como este no qual vivemos no país.

Depois do deslize (??) resolveu tentar adoçar a boca de algum eventual eleitor seu que possa ter-se ofendido, entre aspas, com a crueza, grosseria e irracionalidade de ‘’seu ídolo’.
"Alckmin sente pressão por declaração fascista e agora pede punição a quem atirou contra caravana de Lula
Sobre a agressão sofrida, o tucano disse que “o PT colhe o que plantou”. Diante da repercussão negativa, voltou atrás.

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, parece ter se arrependido da declaração que deu sobre os tiros que atingiram o ônibus da Caravana de Lula. Na terça-feira (27), ele disse sobre a agressão que “o PT colhe o que plantou”*. Na manhã desta quarta-feira (28), ele tentou apaziguar as coisas em sua conta no 
Twitter:
“Toda forma de violência tem que ser condenada. É papel das autoridades apurar e punir os tiros contra a caravana do PT. E é papel de homens públicos pregar a paz e a união entre os brasileiros. O país está cansado de divisão e da convocação ao conflito.”
As declarações do governador, antes de assistir à pré-estreia de “Nada a Perder”, cinebiografia do bispo Edir Macedo, pegaram muito mal e ele recebeu várias críticas.

Na ocasião, Alckmin ainda acusou a legenda rival de “sempre partir para dividir o Brasil, nós contra eles”. Agora, disse, “acabaram sendo vítimas” dessa polarização.
Voltou atrás rapidamente.

 * O grifo é nosso

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