segunda-feira, 26 de março de 2018

Papa critica manipulação de realidade na cabeça dos jovens. Dá para vestir a carapuça por aqui

Claro que ele se refere no geral, como se diz. Mas serve como uma carapuça para o momento social e político em que estamos imersos.

O “espírito da globo” não é novo e, o pior, sempre funciona. A capacidade de manipular, dominar, os corações e mentes desavisadas da população. É simples, entre aspas, e muito eficiente. Nossa história recente vem demonstrando isto muito bem.

A TV e a internet, com as redes sociais, inclusive com o adicional dos smartsfones e celulares vem potencializado esse fenômeno de alienação, de dominação que pode trazer consequências radicais, politicamente falando.

Já estamos vivendo em “plena consequência” com a última intervenção vulgarmente chamada – ou conhecida – de “onda coxinha”.

As consequências, como no último caso, estão aí. Não escolhem caras... Os “usados”, manipulados e propagadores das “ondas”... Também, levam o seu da mesma maneira, embora, tendam a atribuir a causas fictícias e/ou falaciosas plantadas em seus corações e mentes pelo mesmo sistema.
“Papa critica manipulação de realidade e convida jovens a se comunicar
O papa Francisco criticou neste domingo os que caluniam para "manipular a realidade" e silenciar assim "as vozes dissonantes" e encorajou os jovens a não ficar calados, na missa de Domingo de Ramos, com a qual inicia a Semana Santa.
O pontífice relembrou a entrada de Jesus de Nazaré em Jerusalém e explicou que o amparo de seus seguidores despertou o "nojo e irritação" de alguns que, com seu "relato" dominante, fizeram com que o povo acabasse por pedir a execução de Cristo.

"Assim nasce o grito dos que não tremem a voz para gritar: 'Crucifica-o!'. Não é um grito espontâneo, mas o grito armado, produzido, que se forma com o desprestígio, a calúnia, quando se levanta falso testemunho", afirmou perante a praça de São Pedro.

Estas acusações provêm "de quem manipula a realidade e credita um relato à sua conveniência e não tem problema em 'manchar' outros para acomodar-se. O grito dos que não têm problema em buscar os meios para ser mais forte e silenciar as vozes dissonantes".
Leia mais: Papa pede aos jovens que resistam a quem quer 'lhes fazer calar'
Deste modo, ressaltou o pontífice, acaba "derrubando a esperança, matando os sonhos, suprimindo a alegria; assim termina blindando o coração, esfriando a caridade".

Francisco especificou que a fabricação deste relato é atual e se dirigiu aos jovens, nesta XXXIII Jornada Mundial diocesana da Juventude, para lembrar-lhes que a alegria que Jesus desperto neles “é motivo de nojo e irritação em alguns”.

"Fazer calar os jovens é uma tentação que sempre existiu (...). Há muitas formas de silenciar e de fazê-los ficar insensíveis. Muitas formas de anestesiá-los e adormecê-los para que não façam 'ruído', para que não perguntem e questionem", disse.

Cidade do Vaticano (EFE)

Obs. Os grifos (itálico) são nossos.

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