Conheço uma pessoa que ‘adora o Doria’. É isso! Não é só um jogo de
palavras, e garanto que, como o dito cujo, deve ficar torcendo para, quem sabe,
ele não sai candidato à Presidência da
República?
O que não vai se nenhuma novidade, o tal tem uma
fixação com o Lula sem nenhum
propósito aparente a não ser que o veja como um obstáculo – e que obstáculo – em
suas pretensões presidenciais.
A notícia – este texto abaixo – não é nova (03/2017),
mas, de extrema relevância para quem costuma cuidar do próprio voto.
Novo nesse cenário foi a entrevista no Programa do Silvio Santos, quando esse “bancou”
a candidatura do dito cujo e sugeriu o Bolsonaro como vice. É, o Bolsonaro!
Sem querer julgar... Mas a quem o Silvio se dirigia
quando fez isso? Ao seu telespectador usual?
Como vê, cuidar
do voto deixa de ser uma mera expressão de efeito.
Veja no texto abaixo um exemplo de sua – Dória – “fixação” no candidato do PT.
“O piti de Dória em entrevista ao Valor mostra o truculento que vive sob o botox
Propaganda de
patrocinador do Lide na prefeitura. Pode?
Aos poucos, o prefeito
de São Paulo João Dória vai revelando uma faceta que estava parcialmente
escondida sob o botox e o marketing: o autoritarismo e a dificuldade em lidar
com o contraditório.
Durante o Carnaval,
numa visita em Pinheiros, chamou um folião para a briga. Xingou-o de “Lula”,
personagem pelo qual nutre uma fixação mental e oral estranha, e foi contido
por assessores, que o meteram no carro oficial.
Agora ele perdeu a
cabeça numa entrevista com três repórteres do Valor,
Cristiane Agostine, Ricardo Mendonça e Maria Cristina Fernandes.
Acostumado à sabujice da
mídia, Dória não conseguiu se controlar diante de perguntas que precisavam ser
feitas com relação à desfaçatez com que ele trata a coisa pública.
Foi questionado sobre o
ridículo merchan que fez das vitaminas de um amigo dono da Ultrafarma,
patrocinador de sua empresa, numa reunião com secretários. A coisa foi toda
filmada pela equipe de Dória.
Ele aparece
recomendando os produtos com um papo vagabundo de camelô. No final, seu vice, o
boboca Bruno Covas, faz um patético joinha no pior estilo “eu recomendo”.
Dória, no entanto, não
admite qualquer questionamento sobre as palhaçadas. Transcrevo um trecho da
reportagem do Valor:
Valor: O
sr. gravou e divulgou vídeo em rede social que causou polêmica, aquele em que
faz propaganda da Ultrafarma num ambiente público, ao lado dos secretários…
Dória: Não citei a Ultrafarma, apenas as vitaminas. Que
mal tem isso?
Valor: Não
tem um conflito de interesse, o senhor mostrando as marcas, os medicamentos?
Dória: Qual é o conflito de interesse?
Valor: A
Ultrafarma é patrocinadora do Lide [Grupo de Líderes Empresariais, empresa fundada por
Dória e hoje controlada por seu filho] e o sr. está fazendo propaganda num ambiente
público…
Dória: A empresa está fazendo doação, não tem dinheiro
público. Não estamos gastando um centavo com eles. A vitamina é o de menos,
eles estão fazendo uma ampla doação de medicamentos dentro desse programa. Qual
é o mal? Não tem conflito de interesse [O prefeito eleva o tom de voz e ameaça encerrar a
entrevista].
No Sambódromo, após
João Dória ser mandado tomar no c…, seus estafetas declararam que aquilo era
coisa de “maloqueiros”. Bobagem culpá-los totalmente pela ignorância. Estão
imitando e tentando proteger um populista truculento e mimado.
Obs. Só pra
lembrar, o partido do dito cujo é o psdb.
Se
gostou deste post subscreva o nosso RSS
Feed
ou siga-nos no Twitter
para acompanhar nossas atualizações
*
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Olá!
Bem vindo, a sua opinião é muito importante.