É
isto! O presidente anticorrupção que fez tanta ‘gente boa’ invadir as ruas com suas
camisas verde-amarelas para detonar o governo
Dilma, a culpada mor eleita pela mídia. Mídia está associada aos interesses
mais escusos anti-Brasil e anti-povo tanto locais como internacionais.
Em
artigo recente relatando propina paga pela mesma Odebrecht ao filho do renanzinho, o todo poderoso presidente do
senado, artigo no globo
relata que trama costurada no parlamento para favorecer o pagador do ‘filhinho
do renan’, foi – erradamente, coloco
aspas?– vetada pela tal da Dilma. Pode?
Dizer
que ‘alguém’ aí entrou de gaiato...
Obs.
Os nomes em minúscula é para tentar dar a dimensão mais aproximada daquilo que expressam...
"Nome de Temer é citado 43 vezes em delação de executivo da Odebrecht
O nome do presidente Michel Temer aparece 43 vezes
no documento do acordo de delação premiada de Cláudio Melo Filho,
ex-vice-presidente de Relações Institucionais da Odebrecht. O ministro da Casa
Civil, Eliseu Padilha, é mencionado 45 vezes, e Moreira Franco, secretário de
Parceria e Investimentos do governo Temer, 35. O ex-ministro Geddel Vieira
Lima, que pediu demissão recentemente, surge em 67 trechos. O líder do governo
no Congresso, Romero Jucá (PMDB-RR), apontado como o “homem de frente” das
negociações da empreiteira no Congresso, tem 103 menções no relato, um arquivo
preliminar do que o ex-executivo vai dizer às autoridades da Lava Jato. As
informações são da Folhapress com Bem Paraná.
De acordo com Melo Filho, o presidente Temer atua de forma “indireta” na arrecadação financeira do PMDB, mas teve papel “relevante” em 2014, quando, segundo ele, pediu R$ 10 milhões a Marcelo Odebrecht para a campanha eleitoral durante jantar no Palácio do Jaburu, em maio de 2014. Segundo o delator, Temer incumbiu Padilha de operacionalizar pagamentos de campanha. O ministro, diz o ex-executivo, cuidou da distribuição de R$ 4 milhões daqueles R$ 10 milhões: “Foi ele o representante escolhido por Michel Temer -fato que demonstrava a confiança entre os dois-, que recebeu e endereçou os pagamentos realizados a pretexto de campanha solicitadas por Michel Temer. Este fato deixa claro seu peso político, principalmente quando observado pela ótica do valor do pagamento realizado, na ordem de R$ 4 milhões”. “Chegamos no Palácio do Jaburu e fomos recebidos por Eliseu Padilha. Como Michel Temer ainda não tinha chegado, ficamos conversando amenidades em uma sala à direita de quem entra na residência pela entrada principal. Acredito que esta sala é uma biblioteca”, disse o delator, que conta detalhes do jantar. “Após a chegada de Michel Temer, sentamos na varanda em cadeiras de couro preto, com estrutura de alumínio.
De acordo com Melo Filho, o presidente Temer atua de forma “indireta” na arrecadação financeira do PMDB, mas teve papel “relevante” em 2014, quando, segundo ele, pediu R$ 10 milhões a Marcelo Odebrecht para a campanha eleitoral durante jantar no Palácio do Jaburu, em maio de 2014. Segundo o delator, Temer incumbiu Padilha de operacionalizar pagamentos de campanha. O ministro, diz o ex-executivo, cuidou da distribuição de R$ 4 milhões daqueles R$ 10 milhões: “Foi ele o representante escolhido por Michel Temer -fato que demonstrava a confiança entre os dois-, que recebeu e endereçou os pagamentos realizados a pretexto de campanha solicitadas por Michel Temer. Este fato deixa claro seu peso político, principalmente quando observado pela ótica do valor do pagamento realizado, na ordem de R$ 4 milhões”. “Chegamos no Palácio do Jaburu e fomos recebidos por Eliseu Padilha. Como Michel Temer ainda não tinha chegado, ficamos conversando amenidades em uma sala à direita de quem entra na residência pela entrada principal. Acredito que esta sala é uma biblioteca”, disse o delator, que conta detalhes do jantar. “Após a chegada de Michel Temer, sentamos na varanda em cadeiras de couro preto, com estrutura de alumínio.
No jantar, acredito que considerando a importância
do PMDB e a condição de possuir o Vice-Presidente da República como presidente
do referido partido político, Marcelo Odebrecht definiu que seria feito
pagamento no valor de R$ 10 milhões”, diz. “Claramente, o local escolhido para
a reunião foi uma opção simbólica voltada a dar mais peso ao pedido de repasse
financeiro que foi feito naquela ocasião. Inclusive, houve troca de e-mails nos
quais Marcelo se referiu à ajuda definida no jantar, fazendo referência a Temer
como ‘MT'”, ressalta o ex-executivo da Odebrecht. Um dos endereços de entrega
foi o escritório de advocacia de José Yunes, atual assessor especial da
Presidência da República. Segundo o delator, “o atual presidente da República
também utilizava seus prepostos para atingir interesses pessoais, como no caso
dos pagamentos que participei, operacionalizado via Eliseu Padilha”.
O delator disse que foi apresentado a Temer por
Geddel em agosto de 2005 na festa de aniversário de seu pai. Ao se referir ao
ministro Padilha, ele afirma que o hoje ministro “atua como verdadeiro preposto
de Michel Temer e deixa claro que muitas vezes fala em seu nome”, disse Melo
Filho. “Eliseu Padilha concentra as arrecadações financeiras desse núcleo
político do PMDB para posteriores repasses internos”, afirmou. A relação entre
os quatro caciques peemedebistas é muito forte, segundo o delator, “o que
confere peso aos pedidos formulados por eles (ministros), pois se sabe que o
pleito solicitado em contrapartida (pela empresa) será atendido também por
Michel Temer”.
“Geddel Vieira Lima também possui influência
dentro do grupo, interagindo com agentes privados para atender seus pleitos em
troca de pagamentos”, disse o delator. Melo Filho afirmou que defendia
“vigorosamente” as solicitações de pagamento feitas por Geddel junto à
Odebrecht “como retribuição” pelo fato de o ex-ministro lhe aproximar das
outras lideranças. Sobre Jucá, ele declarou que um “exemplo” da força dele é
“encontrado no fato de que o gabinete do Senador sempre foi concorrido e
frequentado por agentes privados interessados na sua atuação estratégica”.
Todos os citados têm negado qualquer irregularidade na relação com a Odebrecht.
Na folha
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