Então, quando chega a chegar ‘na veja’, é por que a coisa pegou, mesmo,
já que é tão óbvia e para posar de mídia
ela dá a notícia, mas, com certeza, deu aquela pasteurizada básica, por força
dos velhos cacoetes que todos conhecemos.
Ela posa de mídia e ao mesmo tempo tenta
‘passar mel na boca’ de seus leitores fieis, dourando a pílula, pois já sabe,
de velho, com quem está mexendo.
Quem tem algum trato com a notícia em
seu sentido mais amplo, sempre soube, entre aspas, de coisas assim, embora achasse
que seria viajar demais apostar que um dia chegaria assim, em público, e na
veja! Ninguém ousou viajar tanto, não e verdade?
A fixação em pegar, sobretudo o Lula, foi o que levou a isso. Esticaram
tanto a coisa que perderam o controle e se rompeu, pois, como falamos acima,
não chega a ser nenhuma novidade.
É como se diz popularmente: “se botar chocalho nesta gente, ninguém dorme”.
"A Lava Jato chega ao PSDB
Depoimentos mostram como o dinheiro da Odebrecht
bancou a campanha de Serra em 2010.
Veja também:
- Réus da Odebrecht citam Alckmin como recebedor de caixa dois
As delações da Odebrecht atingiram em cheio o
PSDB. Em reportagem na edição desta semana, já nas bancas, VEJA revela como
despesas da campanha de José Serra à Presidência em 2010, como o jatinho que
ele usou para viajar pelo país, foram bancadas com dinheiro sujo da Odebrecht.
Os recursos foram depositados na Suíça em contas pessoais
de um aliado do tucano, o ex-banqueiro Ronaldo Cezar Coelho. O texto também põe
fim a um mistério: três fontes confirmaram à revista que o codinome “santo” que
aparece em planilhas da empreiteira refere-se ao governador de São Paulo,
Geraldo Alckmin (PSDB) — nenhum deles, no entanto, disse ter negociado
diretamente com o paulista.
Notas de Serra e Alckmin
Na manhã deste sábado, a assessoria de imprensa de
José Serra enviou a seguinte nota a VEJA: “Todas as campanhas de José
Serra foram conduzidas na forma da lei, com as finanças sob responsabilidade do
partido. Serra não cometeu irregularidades e espera o pleno esclarecimento dos
fatos pelas autoridades competentes.
A assessoria de imprensa do governador
Geraldo Alckmin afirmou que todas as contribuições recebidas em campanhas
eleitorais foram devidamente contabilizadas e informadas à Justiça Eleitoral. O
texto ressalta que o governador nunca participou de negociações de supostos
pedidos de pagamentos ilícitos. Alckmin afirma ainda, através de sua assessoria,
que é favorável à aplicação do instituto da delação premiada.
Por Da Redação
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