domingo, 27 de novembro de 2016

A Lava Jato chega ao PSDB. Acredite se quiser, é matéria da Veja. É, a Veja! Óia para os íntimos

Então, quando chega a chegar ‘na veja’, é por que a coisa pegou, mesmo, já que é tão óbvia e para posar de mídia ela dá a notícia, mas, com certeza, deu aquela pasteurizada básica, por força dos velhos cacoetes que todos conhecemos.

Ela posa de mídia e ao mesmo tempo tenta ‘passar mel na boca’ de seus leitores fieis, dourando a pílula, pois já sabe, de velho, com quem está mexendo.

Quem tem algum trato com a notícia em seu sentido mais amplo, sempre soube, entre aspas, de coisas assim, embora achasse que seria viajar demais apostar que um dia chegaria assim, em público, e na veja! Ninguém ousou viajar tanto, não e verdade?
A fixação em pegar, sobretudo o Lula, foi o que levou a isso. Esticaram tanto a coisa que perderam o controle e se rompeu, pois, como falamos acima, não chega a ser nenhuma novidade.

É como se diz popularmente: “se botar chocalho nesta gente, ninguém dorme”.
"A Lava Jato chega ao PSDB
Depoimentos mostram como o dinheiro da Odebrecht bancou a campanha de Serra em 2010.
Veja também: 
Réus da Odebrecht citam Alckmin como recebedor de caixa dois
As delações da Odebrecht atingiram em cheio o PSDB. Em reportagem na edição desta semana, já nas bancas, VEJA revela como despesas da campanha de José Serra à Presidência em 2010, como o jatinho que ele usou para viajar pelo país, foram bancadas com dinheiro sujo da Odebrecht.

Os recursos foram depositados na Suíça em contas pessoais de um aliado do tucano, o ex-banqueiro Ronaldo Cezar Coelho. O texto também põe fim a um mistério: três fontes confirmaram à revista que o codinome “santo” que aparece em planilhas da empreiteira refere-se ao governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB) — nenhum deles, no entanto, disse ter negociado diretamente com o paulista.

Notas de Serra e Alckmin

Na manhã deste sábado, a assessoria de imprensa de José Serra enviou a seguinte nota a VEJA: “Todas as campanhas de José Serra foram conduzidas na forma da lei, com as finanças sob responsabilidade do partido. Serra não cometeu irregularidades e espera o pleno esclarecimento dos fatos pelas autoridades competentes.

A assessoria de imprensa do governador Geraldo Alckmin afirmou que todas as contribuições recebidas em campanhas eleitorais foram devidamente contabilizadas e informadas à Justiça Eleitoral. O texto ressalta que o governador nunca participou de negociações de supostos pedidos de pagamentos ilícitos. Alckmin afirma ainda, através de sua assessoria, que é favorável à aplicação do instituto da delação premiada.


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