É um sinal inequívoco da não aceitação internacional
(provavelmente a exceção dos EUA, patrocinador do golpe) do interino golpista.
Veja aqui,
Putin (União Soviética/Brics).
Foi, também, o caso, e olha que saiu no Estadão –
um sócio, muito bem pago, de primeira hora do golpe – segundo o qual o interino
não foi citado pelo G20 como participante da reunião dos BRICS, do qual o
Brasil é o “B” da sigla, que você confere no link acima.
Veja aqui.
“A
página oficial do G20 ignorou o nome do presidente Michel Temer na relação de
presidentes que participam do evento na China. São citados os nomes de todos os
presidentes, mas no caso do Brasil há apenas menção a “Brazilian leader”.” (no
Estadão)
É
bom saber que existe vida inteligente na mídia além fronteiras – no trato e
defesa da legalidade e democracia – pois golpes assim maculam não só a imagem
do país como viola princípios e valores que deveriam ser universais, como civilidade
e democracia, se não justiça social e desenvolvimento real, segundo os interesses
do país e de seu povo como um todo.
Um golpe fajuto que coloca por terra não só benéficos
incontestáveis à sociedade como um todo, por mais que muitos não reconheçam e
nem assumam, mas, também, expectativas e sonhos por um Brasil mais digno e justo.
Veja:
"Bomba:
Temer não foi ao Japão
“Missão Cerra” foi retumbante fracasso
Moro no Japão, desde 1991 é a primeira vez que
vejo um representante de uma nação amiga, aqui chegar e não sair uma linha
sequer, em jornais ou TV, dando notícia da presença dele no arquipélago. Como Brasileiro
que sou, me sinto envergonhado. Se alguém duvida do que escrevo, procure nos principais
jornais japoneses e tentem encontrar uma notinha a respeito do mesmo. Eu só fiquei
sabendo, via internet por amigos do Brasil!
De Pedro Brandão
De Pedro Brandão
Publicado em 21/10/2016, no Conversa
Afiada do Paulo Henrique Amorim
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