Parece incoerente, aleatório, um lance meio que burocrático
dos inquilinos da casa, mas, na realidade, deve ser uma ‘gracinha’ com o usurpador do palácio do planalto, o
interino, mandando-lhe um recado, limpando a barra, para que ele possa pedalar
à vontade.
Isso sem contar com a absoluta segurança – já que tem
o STF no cabresto – de que não vai acontecer
nada, que democracia por aqui, agora,
é mesmo entre aspas.
Então, se achou que as expressões arbitrariedade e
golpe eram demais...
Só pra lembrar: O interino já sancionou a dita
cuja, assim à ‘toque de caixa’. Deve ter pressa em usar.
E você aí, o dito coxinha, achando – espera-se que
pelo menos isso – que era uma coisa assim... Grave... Roubalheira só, como se
diz...
Senado toma decisão que inocenta Dilma Rousseff
A decisão do Senado Federal de sancionar a
lei 13.362/2016 que altera regras para remanejar o orçamento (http://migre.me/uT3LX)
cria elementos concretos para a anulação do impeachment.
Dois dias após a condenação de Dilma Rousseff por
suposto crime administrativo - pela assinatura de decretos orçamentários -, o
Senado flexibilizou as regras para abertura de créditos suplementares sem
necessidade de autorização do Congresso.
Na legislação penal vale o princípio de que a nova
lei mais benéfica apaga a pena do réu. Denomina-se de "abolitio
criminis", retroagindo quando em benefício do réu.
Se a defesa de Dilma apresentar essa questão ao
Supremo, deixará o Supremo e o governo em maus lençóis. O Supremo, pelo fato de
não ter como não reconhecer o princípio legal; o governo por ter dado atestado
de inocência à ex-presidente.
Se o país vivesse a plena democracia, o
impeachment cairia na mesma hora. É a hora da verdade para o Supremo.
Por
Luis Nassif – Jornal GGN
*Depois dessa que aprontou só
em minúsculas.
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