Lembra-se do César Maia, não? Talvez não soubesse que ele era pai do Rodrigo Maia, um ‘moleque’ que se
tornou protagonista na condução do golpe
contra a presidente Dilma.
Mas, voltando, o tal César Maia
foi prefeito do Rio de Janeiro por 12 anos – voto, pra que te quero! – e agora
perde o seu mandato na Câmara Municipal daquela cidade e terá seus direitos políticos
cassados por 5 anos. Isso graças ao cacoete arraigado até a medula de usar a
coisa pública como se fosse sua propriedade particular. Embora ele não tenha “inventado
a roda”. Diga-se de passagem.
Seu rebento, também político, pelo visto segue as pegadas do pai, só que
na esfera federal, onde faz parte ativa no golpe
como Presidente da Câmara dos Deputados.
Veja como ele se dá bem com um dos “ícones” do que temos de pior na política
local.
"Justiça condena Cesar Maia por improbidade administrativaCesar Maia teria contratado o escritório com verba pública, para defender réus que eram investigados em outro processo e por fazer contratos, sem licitação
Justiça condenou o vereador e ex-prefeito do Rio de Janeiro Cesar Maia por improbidade administrativa. Além de perder seu mandato na Câmara Municipal, Maia, que é candidato à reeleição, terá seus direitos políticos suspensos por cinco anos.
(...) Ele é acusado por contratar ilegalmente o escritório de advocacia Saboya Advogados Associados, chefiado na época pelo advogado Paulo Saboya, então cunhado de Cesar Maia. Além do parentesco, o contrato foi firmado sem licitação, segundo o MP.
Cesar Maia teria contratado o escritório com verba pública, para defender réus que eram investigados em outro processo e por fazer contratos, sem licitação, entre a empresa municipal de turismo Riotur e a Liga Independente das Escolas de Samba (Liesa), para promoção do carnaval carioca.
No Correio do Brasil
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