quarta-feira, 15 de junho de 2016

Uma tradução pura e simples da incompetência parlamentar... E da sua (nossa), é claro!


381 parlamentares de um total de 506 estão “sub júdices”... Para ficar com uma expressão mais elegante, ou, se preferir, em bom português: ladrões, mesmo!

Em que pese o monte de eufemismos com os quais nos acostumamos, via mídia conivente, e, não raro, sósia, criou e divulga... Como corruptos... Por exemplo, a coisa não muda em sua essência.

Então, qual seria, mesmo, a causa de um quadro tão dantesco assim? Já que este grande contingente de “políticos” poderia muito bem estar gastando e usando o dinheiro público de outra maneira menos danosa para o país e para a sociedade como um todo, como hóspedes de uma penitenciária?

Se pensou o voto, é, o voto! Acertou em cheio. O seu, o meu...

Voto este movido ou turbinado em grande parte por pura ignorância – se é que se possa usar a expressão ‘pura’ nisso – ou por algo similar à ignorância/desinformação, ou de “informações” via mídia usual e os ‘leros’ dos ditos cujos candidatos.
O voto para muitos é “um saco’, uma forma chata de cortar um feriado ou, o que é pior, um objeto de gambiarras ilegais e/ou favores, de agrados, “de consideração”, ou, resumindo, de alienação.

E o que é pior, é que vai compor a maioria deles – dos votos – e o resultado é um parlamento assim, formado por bandidos, ladrões e que se vendem pelo preço que achar melhor, ou maior... Quem pagar mais... Ás suas, às nossas, custas.

É o que torna possível um atentado assim contra as instituições do país e contra democracia. A nossa tão jovem democracia, que foi o golpe contra o governo Dilma.

Com exceções honrosas. É claro! Tanto na Câmara como no Senado.

Culpa sua, nossa! Tanto de uma como de outra coisa.

Pense nisso. Já que as eleições, e a democracia, começam bem perto de você, em sua cidade, e com a eleição de vereadores e prefeitos, onde fica bem mais fácil saber em que se está votando de verdade.

Freqüentemente estes políticos dos municípios são as verdadeiras bases de poder de muito “grandão” que fica arrotando vantagens e roubando a “coisa pública” lá em cima.

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