Estes episódios em nossa História recente, que continuam
no “momentum contínuo”, vêm conseguindo um efeito sobre mim que jamais me
passou pela cabeça em momento algum: deixar de ‘mexer’ com política, o que quer
dizer: me interessar, me informar, conversar e escrever/divulgar, como venho
fazendo e partilhando neste blog – já com mais de 2300 artigos publicados – o Coluna do Leitor,
desde 2006 (e não só nele).
É surreal demais!
Não, não sou petista! Não sou nada... Não sou e
nem nunca fui partidário no sentido ali ó, no “strictu sensu”.
Costumo dizer, inclusive em conversas mais
calorosas, como já tive algumas, diante de argumentos que ouvi, tão pouco –
como poderia dizer? – sem argumentos, a ‘acusação’ de que eu só penso assim
porque seria petista...
Daí eu afirmar a minha filiação partidária ao PBr.
É, ao PBr, a quem defendo e endosso, mesmo, sua proposta programática de poder,
de governo. Sempre!
Diante da surpresa, sobretudo, gerada pelo vigor
militante que demonstro na hora, vejo a “surpresa interrogativa” nas caras,
mas, eu só respondo, ou esclareço, diante da pergunta direta.
Que partido é este?
É o Partido
do Brasil! É o Brasil!!!
É isso!
Em função disso, de minha filiação, um apoio
eventual a “outra’ agremiação só acontece diante de coincidências de propostas,
de projetos políticos. Não ‘coisa’ teórica, mas, ali ó, no vamos ver, na
pratica!
Leia:
- Uma tradução pura e simples da incompetência parlamentar... E da sua (nossa), é claro!
- Porque o golpismo é uma tara histórica das elites locais. E como podemos mudar isso
É o que vem acontecendo nos últimos tempos quando
o PT mostrou estar afinado programaticamente com o PBr, daí o meu apoio, que
presumo inteligente, ligado, não sectário, fazendo jus aos interesses
defendidos por meu partido de fato.
Mas, voltando, o momento é de “lascar”, como se
diz por aí. Este golpe é um ensaio
bem bolado em bastidores ocultos, sem querer apelar no argumento, para se criar
– via mídia vendida e antinacional – um simulacro de legalidade, de lisura,
para enganar os desinformados de sempre, e os trouxas de plantão, que
infelizmente tem demais, “para que tudo
mude para tudo continuar – no caso, voltar* – a ser como antes”.
É o circo que vemos hoje!
Apesar de tudo, o nosso blog continua firme
fazendo a sua parte, mesmo em sua pequenez e insignificância, a lutar
defendendo as pautas do nosso partido do coração, como se diz por aí.
Não acha que deve se filiar, cerrar fileiras,
mesmo, a este partido de uma vez por todas?
*Antes,
mesmo! Ao período fhc pra trás...
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