quinta-feira, 30 de junho de 2016

Pérolas do Gilmar, ou o cara que disse, ‘lá fora’, que Dilma foi derrubada sem crimes



Os ministros do STF, com gilmar à frente, acham, mesmo, que somos todos uns imbecis. Deu entrevista à mídia em Estocolmo, Suécia, onde diz, taxativamente, que no Brasil derrubaram uma presidente do governo sem crime nenhum... Tá pouco ou quer mais?

Quem achou que ‘estava por cima da cocada preta’ ao se arvorar em defensor da democracia e da honestidade – anticorrupção – como deve estar se sentindo agora ao ver um dos ídolos/líderes do golpe falar isso, assim, tão enfaticamente?
"Pérolas do Gilmar (PSDB-MT)
Quem são os ministros lulo-petistas do STF?

Entrevista do Ministro (sic) e Presidente do Tribunal (sic) Superior (sic) Eleitoral, Gilmar (PSDB-MT), numa inútil entrevista de página inteira no PiG cheiroso (o PiG não tem mais dinheiro para pagar repórteres – ver que a Globo está à venda – e enche o papel com entrevistas (sic) fluviais):

- É o mais longo período de normalidade institucional, pelo menos no período republicano. São quase 30 anos desde a Constituição de 1988.

Quer dizer que derrubam uma presidenta eleita pelo povo sem crime de responsabilidade –segundo os peritos do Senado, segundo o próprio Gilmar, em desastrada entrevista em Estocolmo, e segundo a líder do PMDB no Senado – derrubam uma presidenta sem crime, e é tudo NORMAL!!!

(Não deixe de assistir à TV Afiada “O zé Cardozo é advogado do outro lado? Chega de falar de pedalada...”).

- Com o advento do lulo-petismo no (sic) poder, houve estímulo para a criação de novos partidos.

Devia ao menos pagar copy-rights: “lulo-petismo” é expressão do Príncipe da Privataria, padrinho do Gilmar e sua herança mais sinistra.

- O governo gostava disso porque negociava com cada qual (com muitos partidos).

Qual Governo? O do FHC Brasif? Ou o FHC só governou com os “puros”, imaculados do PSDB?

- Quem propôs a ação estava defendendo interesses eleitorais do PT, que queria se livrar da mensagem de ser uma legenda corrupta e para obter o voto em lista - que é fácil com o financiamento público.

O Gilmar sentou em cima de decisão, mas o Supremo aprovou o fim do financiamento de empresas por maioria esmagadora e o Gilmar ficou no lado miseravelmente perdedor.

Logo, ele chama os ministros do Supremo que o derrotaram de “lulo-petistas”.

Cada vez que ele abre a boca, o Supremo fica menor.

Por PHA
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