Tem muito trabalhador… Não, não é só o que comumente se
denomina “trabalhador”, o operário, o trabalhador comum, o
desqualificado, a base social e econômica do trabalho, se é que
possa me expressar assim, mas, nos referimos ao trabalhador cuja
profissão/função é regida por leis trabalhistas do país,
independente de categoria e de “pose”.
Em suma, todos, já que, se esta ideia sinistra e outras ideias do
gênero, viessem a ser colocadas em prática em eventual destituição
da Dilma – o que não vai ocorrer – apesar, também, de seus
“esforços cívicos”, não ia adiantar nada, “à posteriori”,
chorar sobre o leite derramado.
Duvida? Dê uma olhadinha no vídeo abaixo, é da Folha, uma das
sócias, e beneficiaria, do golpe
"Para presidente da CSN, funcionários podem ter 15 minutos de
almoço
Em entrevista para o jornalista Fernando Rodrigues em 2014,
Benjamin Steinbruch, presidente da Fiesp e da CSN, fala sobre sua
visão a respeito da flexibilização das leis trabalhistas, dizendo
que é possível ter novas regras sem afetar direitos como o Fundo de
Garantia, o 13º e a gratificação de férias. Para ele, é
necessário mudar aspectos laterais, como o horário de almoço,
argumentando que, nos Estados Unidos, os funcionários utilizam 15
minutos para o almoço, ao invés de uma hora. “Será que não é
mais legal ele voltar antes para casa do que ficar uma hora sem ter o
que fazer?”, questiona.
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