sábado, 9 de abril de 2016

Para 'dono' da CSN, um dos “mandantes” do golpe, funcionários podem ter 15 minutos de almoço. É por isto que apoia o golpe?

Tem muito trabalhador… Não, não é só o que comumente se denomina “trabalhador”, o operário, o trabalhador comum, o desqualificado, a base social e econômica do trabalho, se é que possa me expressar assim, mas, nos referimos ao trabalhador cuja profissão/função é regida por leis trabalhistas do país, independente de categoria e de “pose”.

Em suma, todos, já que, se esta ideia sinistra e outras ideias do gênero, viessem a ser colocadas em prática em eventual destituição da Dilma – o que não vai ocorrer – apesar, também, de seus “esforços cívicos”, não ia adiantar nada, “à posteriori”, chorar sobre o leite derramado.

Duvida? Dê uma olhadinha no vídeo abaixo, é da Folha, uma das sócias, e beneficiaria, do golpe
"Para presidente da CSN, funcionários podem ter 15 minutos de almoço
Em entrevista para o jornalista Fernando Rodrigues em 2014, Benjamin Steinbruch, presidente da Fiesp e da CSN, fala sobre sua visão a respeito da flexibilização das leis trabalhistas, dizendo que é possível ter novas regras sem afetar direitos como o Fundo de Garantia, o 13º e a gratificação de férias. Para ele, é necessário mudar aspectos laterais, como o horário de almoço, argumentando que, nos Estados Unidos, os funcionários utilizam 15 minutos para o almoço, ao invés de uma hora. “Será que não é mais legal ele voltar antes para casa do que ficar uma hora sem ter o que fazer?”, questiona.

Via Jornal GGN

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