sexta-feira, 22 de abril de 2016

Os golpistas são tão folgados que usam WhatsApp para transação milionária. Estamos falando deles: cunha e temer

A sensação de impunidade dos golpistas é tão grande, que se dão ao luxo de falar de coisas assim em um aplicativo 'figurinha tão carimbada', o WhatsApp, já que devem ter tanta certeza de sucesso e de controle, senão de impunidade, por uma coisa assim, um atentado a direitos e à democracia.

Para muita gente é como se fosse um movimento, assim, de supetão, como se diz, mas, é um plano engendrado há muito tempo, ao que tudo indica a partir da derrota nas últimas eleições do menino mimado, o tal do aécio, atolado em corrupção e desmandos até o pescoço, um “multiviciado”, o que seria só uma questão de preferência ou de liberdade pessoal, se não fosse a veleidade ou pretensão de dirigir os destinos de 204 milhões de brasileiros.

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Um cara sem eira nem beira moral ou ética, o que já não é novidade para mais ninguém, haja vista sua derrocada em pesquisas e outras referências, como seguidores nas redes sociais, por mais irrisório ou irrelevante que possa parecer, mas, são muito mais do que meros sintomas.

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"Mensagem de Cunha cita repasse de R$ 5 milhões a Temer
Menção ao pagamento consta de troca de mensagens de celular entre deputado e Léo Pinheiro, dono da OAS condenado no petrolão. Vice-presidente alega se tratar de doação de campanha.

Revelações continuam a ganhar o noticiário depois de deflagrada a Operação Catilinárias, fase da Operação Lava Jato em que foram cumpridos mandados de busca e apreensão nas casas do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e de outros investigados. Segundo reportagem do jornal Folha de S.Paulo deste sábado (19), o trabalho da Polícia Federal permitiu ao procurador-geral da República, Rodrigo Janot, reunir indícios de que o vice-presidente da República, Michel Temer, recebeu R$ 5 milhões do proprietário da OAS, José Adelmário Pinheiro. Conhecido como Léo Pinheiro, ele é um dos empreiteiros condenados por participação no esquema de corrupção descoberto pela PF na Petrobras.

A citação ao repasse consta de uma troca de mensagens entre Cunha e Léo Pinheiro, em que o deputado se queixa de que o empreiteiro fez a transferência a Temer e manteve “inadvertidamente adiado” o pagamento a outras lideranças do PMDB. Temer é presidente nacional do partido.

Na sequência das mensagens, trocadas por meio do aplicativo WhatsApp, o empreiteiro pede a Cunha “cuidado com a análise para não mostrar a quantidade de pagamentos dos amigos”. Essa conversa está armazenada no telefone celular de Léo Pinheiro, que foi apreendido pela PF em 2014.

Os registros, enviados por Janot ao Supremo Tribunal Federal (STF), serviram de base para que o ministro-relator da operação, Teori Zavascki, acatasse o pedido de diligências da Catilinárias, na última terça-feira (15). “Eduardo Cunha cobrou Léo Pinheiro por ter pago, de uma vez, para Michel Temer a quantia de R$ 5 milhões, tendo adiado os compromissos com a ‘turma’”, diz o apontamento de Janot reproduzido por Teori em seu despacho.

Em resposta encaminhada ao jornal paulista, Temer apresentou extratos de cinco doações da OAS ao PMDB, devidamente declaradas à Justiça Eleitoral, feitas entre maio e setembro de 2014. O montante é quase igual ao que foi mencionado pelo empreiteiro na troca de mensagens com Cunha – R$ 5,2 milhões. Na conversa por celular, no entanto, demonstra-se que os R$ 5 milhões foram pagos em um único repasse.

“No documento que está nos autos da Catilinárias, que corre em segredo de Justiça, Cunha é descrito como uma espécie de despachante dos interesses da OAS junto ao governo federal, a bancos estatais e a fundos de pensão, mantendo uma relação estreita com Pinheiro, à época o principal executivo da empreiteira. O documento não diz expressamente que o suposto pagamento de R$ 5 milhões a Temer era propina, mas a menção ao vice-presidente aparece em um contexto geral de pagamento de suborno a peemedebistas”, diz trecho da reportagem.

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Por congresso em foco

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