A vida pessoal, como a própria palavra já sugere,
pertence e interessa apenas a ela, a pessoa, não é verdade? Entretanto, mesmo
que a prática popular não respeite este princípio e a “vida dos outros”, a
depender de quem sejam esses “os outros”, caem, inevitavelmente, na dita “boca
do povo”.
Isto é tão comum para pessoas “famosas”, quanto
para outras não tão famosas assim, que acabaram por cair em domínio público,
tipo vizinhos, conhecidos e colegas.
É a velha fofoca, que parece tão velha quanto o
próprio homem, e mulher, sobre a face da terra.
Mas, este preâmbulo todo é para especular sobre a
conveniência ou não, de falar, divulgar a vida pessoal, íntima, sexual, de uma
figura emblemática na política nacional.
O interesse, e a divulgação, se justificam neste
caso, e extrapola o sentido estrito de fofoca e/ou difamação, porque esta
figura pública é um grande batalhador contra os direitos de minorias, sobretudo
os sexuais, se é que possa me expressar assim.
É o deputado e pastor evangélico
Marcos Feliciano, aquele das querelas intermináveis sobre direitos de
minorias, e que, por mais esdrúxulo que pareça foi escolhido pelos seus pares
como gestor da Comissão de Direitos Humanos daquela
casa, que você lê, aqui, também,
um pouco de suas “ideias e lutas”.
Logo, acho – e você? – que ao divulgar este vídeo,
da folha/uol, eu não estou fazendo fofoca e nem invadindo a privacidade de
ninguém, no “stricto sensu”. É uma divulgação de conhecimento relevante, que
poderíamos até classificar como de bem ou de interesse público.
Sobretudo, como ficou claro acima, porque ele é um
protagonista importante nas lutas pelos direitos humanos – no caso, contra –
naquela casa, dita do povo.
Confira!
"Durou dois anos o namoro do deputado pastor Marco Feliciano com o ator Alexandre Frota (uma brincadeira?).
No
programa Morning Show, da Rede TV. O ator Alexandre Frota afirmou que
namorou
o pastor e deputado Marco Feliciano, presidente da Comissão de Direitos
Humanos e Minorias, que recentemente aprovou um projeto de lei apelidado
‘cura gay’.
“Eu conheço bem ele. Ele foi meu namorado. Nós
tivemos um relacionamento durante dois anos. Eu acho estranho ele dizer isso
[em referência a um vídeo em que o pastor fala do projeto de lei apelidado como
‘cura gay’] porque não era bem isso que ele me falava na cama (…) [falando para
a câmera] ‘Amor, eu estou estranhando essa sua posição.
Eu não estranhava as outras posições. Mas eu acho que,
assim, por tudo o que a gente viveu Má, eu te amava, você sabe que eu te chamava
de Dundum. Por tudo o que nós vivemos, por tudo o que você me falou, no pé do
ouvido, eu esperava mais de você. E quando você puder, me liga por favor”, disse
o ator.
Se
gostou deste post subscreva o nosso RSS
Feed
ou siga-nos no Twitter
para acompanhar nossas atualizações
*
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Olá!
Bem vindo, a sua opinião é muito importante.