terça-feira, 22 de março de 2016

Quem você acha, mesmo, que queria dar um tiro em um mãe porque sua filhinha vestia vermelho?

Você acha, mesmo, que é só uma opinião? Que tanta virulência é movida, apenas, por uma divergência política?

Algumas manifestações, como esta da imagem abaixo, mostram um tipo de manifestante diferente, padronizado? Com “veemência” inusitada enfrentando a polícia com seu monte de músculos, os três – visíveis na imagem – do mesmo naipe?

"Manifestantes" em frente ao apartamento do Lula
Quem patrocina o golpe está investindo em “manifestantes profissionais”, em roupas e adereços iguais, em barracas iguais, novinhas, e em filet mignon em situações inusitadas na Paulista, financiados por quem? Com dinheiro de quem, de onde?
Barracas montadas na Av. Paulista em frente à Fiesp
Quem vai pra rua com sua cara de eleitor normal, de brasileiro comum, que defende, não só um governo eleito democraticamente, mas o próprio país da rapina de grupos locais a serviço de interesses estrangeiros, que foram apeados de suas boquinhas por governo petistas…
Chiquinho Scarpa fez novamente um camarote para que amigos assistissem à manifestação
É o manifestante real, democraticamente exercendo o seu direito de defender seu país, seu direito como cidadão, sua vida e o futuro de seus filhos.
A cor vermelha estaria proscrita do país?

E você com isso? Acha, mesmo, que não tem nada à ver? O “murismo” não é uma opção. Não, não é! O nome verdadeiro disso é omissão, covardia.
"Brasileiro" perdido em manifestação da elite no dia 13/03, na Av. Paulista, contra o governo Dilma


O lado, a escolha de um lado, é quase sinônimo de consciência, é consciência, que se alimenta, também, com informações, mesmo, e não com manipulações de coisas como o JN, que é um velho formador de rebanhos.

  Leia também: Confira alguns dados – DataFolha – que podem reforçar seu propósito de “derrubar a Dilma”, ou não!

Já que falamos de consciência, rebanhos de alienados ou o seu nome mais atual de “coxinhas”.  
"De roupa vermelha, bebê e mãe sofrem agressão: “Disse que ia me dar um tiro”
A fotógrafa Monique Ranauro, de 29 anos, do Rio de Janeiro, não tinha ideia que colocar um macacãozinho vermelho da personagem Minnie na filha de cinco meses iria despertar a ira de um homem que, de forma descontrolada, ameaçou matar ela e o bebê a tiros.

Em seu relato no Facebook, Monique conta que saiu de casa com a filha dormindo no colo, nesta sexta-feira (18), para comprar comida quando foi abordada por um motoqueiro.

— Achei que fosse um assalto. O homem se aproximou de nós com a moto e, sem tirar o capacete, me chamou de puta. Disse que se eu não fosse pra casa ele iria dar tiro em mim e na minha filha. Saí apressada, trêmula, ouvindo ele me chamar de desgraçada por vestir a criança de vermelho.

Durante a agressão, a vítima pressionou a criança no peito, que acabou com um pequeno machucado na testa, por causa do colar que Monique usava.

Do R7

Se gostou deste post subscreva o nosso RSS Feed ou siga-nos no Twitter para acompanhar nossas atualizações

*

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Olá!

Bem vindo, a sua opinião é muito importante.