Já aconteceu com
você ler um texto, ali ó, com todas as letras, como se diz, e mesmo
assim não querer acreditar?
Então, foi o que
aconteceu ao esbarrar com um link no Twitter e resolver dar uma
conferida, como se diz, e topei com tudo isto aí…
Dê uma lida, e
acredite se quiser.
Sei que a democracia
é assim mesmo, mas, todos sabemos como nunca foi fácil aceitar e
conviver com o contraditório, sobretudo, quando o contraditório
é tão contraditório assim.
Mas, é esse o
desafio básico da democracia. Conviver o melhor possível – e
aceitar – com o contraditório, não é verdade? É a matéria
prima com a qual se constrói uma sociedade verdadeiramente livre e
democrática.
Mas, confira! E
lembre-se de dar uma olhada nas “mãozinhas” que endossam ou não
os comentários, elas dizem muito. Clique no link: Comentários, no
final do texto e dê uma olhada. Uma boa lembrança é que a revista
é a Época, da Globo, logo este deve ser um público habitual por lá
"Após ser barrado na FGV, Bolsonaro disse que
poderia “entrar armado”
“Se eu quiser entrar armado aqui, eu entro”, retrucou o
deputado, que estava sem documento.
O deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) foi barrado
na manhã desta sexta-feira (19) na Fundação Getúlio
Vargas do Rio de Janeiro. Como estava sem documento, foi,
inicialmente, impedido de entrar no prédio da instituição.
Revoltado, mandou chamar o presidente, Carlos Ivan Simonsen.
“Se eu quiser entrar armado aqui, eu entro”, afirmou, bravo.
EXPRESSO ligou para o deputado, que confirmou ter ido à FGV sem
documento para resolver questões pessoais. “Eu não estava armado,
mas falei que poderia entrar”, disse. Perguntado se costuma andar
armado, respondeu: “Pra que você quer saber? Eu tenho porte. De
vez enquanto ando sim.” Por fim, liberaram a entrada de Bolsonaro e
tudo ficou resolvido.
De Nonato Viegas
Confira: Comentários
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