terça-feira, 19 de janeiro de 2016

Dilma “poda” mordomias de 'marajás' do Judiciário. Revolta iminente!

Como vai conferir abaixo, não foi nada de tão radical assim, foi só uma organizaçãozinha de leve na “boca livre” com o dinheiro público, mas, como não estão acostumados a serem contrariados, pode se transformar no maior escarcéu.

Um escarcéu, sobretudo pra cima de Dilma, que só cumpriu sua função Constitucional: sancionou, o que deve ser um lugar comum na cabeça das pessoas que pensam, algo muito justo. Leia abaixo e veja se não concorda.
 
        Leia também: A atuação da Justiça nós dá a sensação de que estamos no “mato sem cachorro”
 
O “poda” no título é em função da controvérsia sobre os excessos de “benefícios”, provavelmente herdados de tempos menos democráticos e regados com o dinheiro público. Logo, ainda caberiam mais correções no futuro.

     "O fim do auxílio moradia para juízes e procuradores causa revolta e vai ao STF 

A presidente Dilma sancionou a Lei de Diretrizes Orçamentárias que acaba com o privilégio das autoridades.

Uma decisão da presidente Dilma Rousseff vem causando insatisfação entre procuradores e juízes. A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), aprovada pelo Congresso e sancionada por Dilma, restringiu os gastos com auxílio-moradia de políticos, autoridades e servidores.

Mas, procuradores e magistrados, porém, ameaçam recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF) para derrubar as restrições, informa reportagem de Eduardo Militão, publicada no Correio Braziliense.

O benefício de R$ 4.377 por mês é utilizado, em alguns casos, para ultrapassar o teto constitucional de R$ 33 mil – manobra que os novos limites impostos pela LDO buscam coibir. A norma estabelece que, para receber a verba indenizatória, será preciso apresentar o recibo do gasto com aluguel ou hotel, requisito até então não exigido de magistrados e membros do Ministério Público.

A LDO também especifica que o auxílio-moradia não será fornecido caso a pessoa ou seu cônjuge tenha residência própria.

Quando a lei foi aprovada pelo Congresso, em 17 de dezembro, oito associações de juízes, promotores e procuradores ameaçaram ir ao Supremo se Dilma não vetasse a medida. “Não se hesitará em adotar as providências pertinentes no âmbito do Supremo Tribunal Federal, guardião maior da Constituição”, disseram em nota divulgada à época.

O presidente da Associação de Juízes Federais (Ajufe), Antônio César Bochenek, disse ao jornal que as entidades ainda estudam a elaboração de uma ação direta de inconstitucionalidade no STF. Já o presidente da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), João Ricardo Costa, informou que o assunto só deverá ser tratado a partir do dia 15.

Para o grupo, a LDO é inconstitucional porque é uma lei comum que tratou de assuntos já regulados por duas leis complementares que regem a magistratura e a procuradoria.

No site É Assim.

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