O psdb não tem, nem nunca teve, nos
tempos fhc, um projeto para o país,
já que, a bem da verdade, o seu ‘desgoverno’ funcionou como um preposto de
interesses estrangeiros, notadamente dos EUA, no Brasil.
Basta vê
o que foi, de fato, o que se convencionou chamar de ‘governo do fhc/psdb, que
só faltou vender a própria mãe, enquanto, a título de governar, gastava o dinheiro
arrecadado com as privatizações, ou melhor dizendo, doações do patrimônio público,
com as estatais, e os empréstimos “agióticos” – com o perdão pelo neologismo – de
organismo financeiros internacionais.
É o que
se vê hoje, quando parte do empresariado vai financiando a boca pequena, as tentativas
de derrubada do governo Dilma, demonstrando uma atitude desesperada diante da impossibilidade
aparente de um não retorno ao poder nas próximas eleições, daí a aposta em “chutar
o balde”, a aposta no golpe, puro e simples.
São Paulo – em carta enviada à cúpula nacional do psdb, o vice-presidente do partido Alberto Goldman (SP) afirmou na última terça-feira (26) que o partido não tem um projeto de país e a legenda não é capaz de dizer o que faria se tivesse vencido as eleições do ano passado. “Nós não temos um projeto de país”, reclamou, segundo informações da Folha de São Paulo.
Ele avaliou que “a falta de debate interno se agravou no período recente, de Aécio Neves”. O texto foi endereçado ao comando do PSDB em meio ao debate de reforma política ontem, o momento em que parte da bancada tucana ameaçava apoiar o Presidente da Câmara dos deputados , Eduardo cunha (PMDB-RJ), na defesa do “distritão” (proposta esta que foi posteriormente derrotada).
Segundo ele, o “distritão” * é uma “aberração”. Ele queixou-se ainda que matérias importantes, como a reforma política e mudanças na Previdência, “não são discutidas e decididas pelo partido em seu foro natural e legítimo”.
O líder do PSDB no Senado Federal, Cássio Cunha Lima (PB), reagiu:”estivesse Goldman participando mais ativamente do dia da ação das bancadas, certamente teria posição diferente sobre a firme condução de Aécio Neves”, afirmando ainda que “divergências são da natureza democrática” do partido. simples.
As queixas, porém, reverberam entre aliados do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin. Eles reclamam da concentração de poder em Aécio.
No infomoney
Como vê: “Eles reclamam da concentração de poder em Aécio”.
Ele fala, como se diz, “ipsis litteris”, porque o PSDB, apesar de todo apoio da mídia associada desde sempre, e de ser porta voz de interesses estrangeiros – financiados – no país, pode estar indo pelo ralo...
Poder do Aécio? Acho, sempre achei, que o único trunfo do dito cujo foi ter sido neto do Tancredo, que, controvérsias à parte, nunca foi, também, uma flor que se cheirasse, logo, ele só herdou o nome e a ‘gerendência’, como se diz popularmente, já que nem a hipotética inteligência e astúcia do avô ele conseguiu.
Isso sem entrarmos no mérito de sua “biografia extraoficial”, que, a bem da verdade, não o qualifica para “nada” de público.
Até os mineiros já estão caindo na real, tanto é que ganhar eleições por lá no futuro...
*Confira aqui.
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