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Não
seria nem golpe no sentido, mesmo, da expressão, tomando emprestado o termo do
âmbito militar, seria uma ‘quartelada’ promovida por arrivistas travestidos de representantes
do povo e liderados, também, por um ‘comandantezinho’ sem votos, que não se
conforma em ter perdido limpamente as eleições legais para a presidência da
República, e como sabe que a sua vez já passou e não deve voltar mais, optou
por “chutar o balde”.
Ele tanto
tem “metido os pés pelas mãos”, que não seria estranho se seus colegas de partido
em futuro próximo começassem a querer vê-lo pelas costas, deixando-o falando
sozinho.
Além
disso, a cada dia que passa ele deve se ver mais e mais distante das ‘minas gerais’,
onde a população já deve estar caindo na real em suas apostas, no passado,
nesse ‘mocinho’.
Alguém
tão chegado a um goró, e outros “gorós”, entre aspas, além de ser chegado a dar
porrada em mulher. Se fez isso em público, em restaurante no Rio, imagina na
intimidade?
Traços
de caráter pouco recomendados para quem se julga capaz de governar um país, ou,
mesmo, alguma coisa... Já que não consegue fazer isso nem consigo mesmo.
A sua
história administrativa de Minas, vem vindo à tona gradualmente, o que vai
atestando, o que já se sabia e/ou se desconfiava, que o Estado foi
“administrado” em causa própria e de seus seguidores e amigos, no partido ou
não, em detrimento da população e dos próprios interesses do Estado.
A
tentativa de golpe, ou melhor, quartelada, é/foi como ilustrou uma charge de
‘Junião’ (ver imagem) mostrando o cunha
lançando uma bomba contra a Dilma – na imagem um bumerangue – e sendo alertado
aos gritos por seguidor, que ele jogou a bomba errada, já que o bumerangue vai
e volta em direção a quem o lançou e pode até acertar-lhe a ‘moleira’, como se
diz. Veja aqui.
Pelo
visto o tal bumerangue pode atingir mais de uma “moleira”, ou ‘mulera’, como se
diz popularmente.
Obs. A imagem que ilustra o artigo mostra
como o tal aecim gosta de seguir as normas e regras e como respeita os direitos
dos outros...
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