Ao contrário
do que os JNs da vida tentaram passar para o ‘da poltrona’, a mídia internacional,
não só este jornal, não foi na conversa e avalia a tentativa de golpe como ele
é, mesmo, um movimento arrivista e sem qualquer fundamento ou base legal, não passando
de reações de ‘carinhas’ “sob a espada de
Dâmocles”, como no mito grego, e que tentam cair fora.
Mas, é
como um bumerangue atirado sem muito tino, ou seja, sem saber que ele sempre
retorna sobre a própria cara/cabeça. É o que vai acontecer com os promotores da
empreitada, como o tal cunha e seus “sócios”
na empreitada, tipo um tal de aécim, que em seu desespero por ser “carta fora
do baralho”, e já estar, praticamente, fora de qualquer possibilidade de chegar
à Presidência da República, insiste na quebra das regras para ver se sobra
algo.
"Até o financial times critica o impeachment
A
aceitação do pedido de abertura de impeachment da presidente Dilma Rousseff foi
criticado pelo jornal britânico "Financial Times", que atribuiu o
início dos procedimentos como atos de "políticos rivais tentando salvar a
própria pele em meio ao escândalo de corrupção"; jornal destacou que
Eduardo Cunha "foi acusado de esconder milhões de dólares de propina em
contas na Suíça"; "Ele achava que o partido da situação, o PT, iria
protegê-lo. Quando isso não aconteceu, ele deu início à tramitação do
impeachment, justificando que tratava-se de uma questão 'técnica'", diz a
reportagem.
A aceitação
do pedido de abertura de impeachment da presidente Dilma Rousseff foi criticado
pelo jornal britânico "Financial Times", que atribuiu o início dos
procedimentos como atos de "políticos rivais tentando salvar a própria
pele em meio ao escândalo de corrupção."
O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ),
que aceitou o pedido de impeachment, é descrito como um operador político
habilidoso. "Cunha foi acusado de esconder milhões de dólares de propina
em contas na Suíça", explicou o texto. "Ele achava que o partido da
situação, o PT, iria protegê-lo. Quando isso não aconteceu, ele deu início à
tramitação do impeachment, justificando que tratava-se de uma questão
'técnica'", acrescentou o jornal.
O texto ressalta, porém, que o impeachment de
Fernando Collor, em 1992, não conseguiu fazer o país deixar a corrupção de lado
e que a operação que serviu de inspiração à Lava Jato, a Mãos Limpas, da
Itália, criou a "falsa expectativa de que juízes podem renovar a
política".
Por fim, a publicação afirmou que a tramitação do
impeachment só irá distrair Brasília mais ainda da economia, problema mais
sério do país. "Mas, em meio à tristeza e à melancolia crescentes, há
mudanças encorajadoras, até mesmo exemplares".
O jornal também elogiou a operação Lava Jato.
No 247
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