O alquimin nunca foi novidade para ninguém,
sobretudo para quem não se limitou, apenas, “às notícias” plantadas na mídia
oficiosa com o dinheiro público para incensar os corações e mentes de seus
seguidores.
Não é à toa que ele exibe o trunfo de ser,
provavelmente, o governador que ficou mais tempo à frente do (des) governo
paulista.
Que “certa elite” continue apostando em fórmulas
psdbistas de ‘governo’, é, até, compreensível, mas não o trabalhador comum, o que
atesta o acerto de investir pesadamente em coisa tipo o Globo/Jornal Nacional e
outros do gênero como ele faz.
Então,
por pura coerência, ele investe em deseducação em seu sentido amplo, não só da
escola, já que seria o caminho certo para que viesse a perder eleitores: o
aumento da informação e consciência. Mais uma vez ele acerta!
Acredite
se quiser!
"Alckmin corta verbas e fecha a porta para a área da cultura
Além do Museu da Língua Portuguesa, incendiado em
11 de dezembro, estão fechados o auditório do Memorial da América Latina, o
Museu do Ipiranga e a Estação Ciência; ajuste de R$13 milhões afeta a área.
O Museu da Língua Portuguesa, instalado nas
dependências da Estação da Luz, na região central da capital paulista, foi
totalmente destruído por um incêndio de grandes proporções no dia 11 de
dezembro. A tragédia, que poderia ser ainda maior se não tivesse ocorrido em
uma segunda-feira, quando o local é fechado ao público, evidencia a situação
dos equipamentos culturais sob responsabilidade do governo estadual de São
Paulo. Nos últimos anos, além do Museu da Língua Portuguesa, o Instituto
Butantã e o Memorial da América Latina também sofreram com incêndios. Já outros
equipamentos, como o Museu do Ipiranga, estão fechados por conta de reformas.
Em funcionamento há quase dez anos, o Museu da
Língua Portuguesa não possuía o Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros (AVCB),
que exige o cumprimento de normas como número de extintores e saídas de
emergência; e nem o alvará de local de reunião, emitido pela Prefeitura para
imóveis com lotação superior a 250 pessoas, no qual são verificados itens como
adequação da planta, acessibilidade, instalações elétricas e de gás.
Também com documentação pendente, sem alvará de
reunião, somente na capital paulista encontram-se: Estação Pinacoteca,
Pinacoteca, Museu da Imagem e do Som (MIS), Paço das Artes e Museu da Casa
Brasileira.
No caso do Museu da Língua Portuguesa, a Secretaria
de Cultura do Estado de São Paulo afirmou em nota que o local cumpre todas as
normas de segurança e que, por estar instalado em imóvel tombado, “a emissão
formal de alvará e AVCB é complexa, porém, está em andamento junto aos órgãos
competentes”.
Outros casos
Esse não foi o único equipamento cultural de responsabilidade do Governo
do Estado de São Paulo destruído pelo fogo. Em 2010, um incêndio no Instituto
Butantã consumiu um dos principais acervos de cobras, aranhas e escorpiões do
mundo. Um prédio novo foi construído e o acervo reaberto em 2013.
Em novembro de 2013 foi a vez do auditório do
Memorial da América Latina. Mais de dois anos depois, o restauro ainda não está
nem perto do fim. A previsão é que o reparo estrutural fique pronto em maio de
2016. Porém, a segunda fase do projeto, que inclui arquitetura e equipamentos,
não foi sequer licitada. Não existe previsão para a reabertura.
Portas fechadas
Além do Memorial da América Latina e Museu da Língua Portuguesa, a
população paulista também encontrará as portas fechadas em outros dois
patrimônios culturais: o Museu do Ipiranga e a Estação Ciência.
Para apreciar o acervo do Museu do Ipiranga, o
público terá de esperar pelo menos sete anos. O palácio histórico passa por uma
reforma estrutural e da fachada que teve a sua primeira fase iniciada em 2013,
com conclusão prevista apenas para 2022. Já a Estação Ciência está com as
portas fechadas há dois anos para reformulação do projeto e espaço físico. Não
existe previsão para a reinauguração.
Menos dinheiro para cultura
No início de 2015, o governador Geraldo Alckmin anunciou um corte
orçamentário na pasta de Cultura, onde estão incluídos o funcionamento e
manutenção de museus e outros equipamentos. Desde então, mais de R$13 milhões deixaram
de ser repassados para a área.
A Pinacoteca, por exemplo, teve redução de 15% no
orçamento, o equivalente a R$2,5 milhões. Já as oficinas culturais receberam
74,5% menos recursos em 2015, o que resultou no fechamento de nove unidades.
Por Felipe Rousselet via Sindicato dos Bancários de SP
Então, se assina embaixo
deste projeto de “descultura” do governo alquimin/psdb é só continuar endossando,
continuar votando, daí, quem sabe, com o seu voto ele possa sonhar em estender “este
projeto” para todo o Brasil.
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