Tem um
velho axioma popular que diz algo assim: o macaco
se senta no próprio rabo e fica falando do rabo do outro. Acho que serve
muito bem para ilustrar um fenômeno recorrente entre ‘figuras públicas’ no país,
notadamente políticos.
Esse caso
do tal Paulinho da força é emblemático. Sempre cerrou fileiras com a ‘corja’ para
tentar detonar o governo Dilma, e o Lula, e eis que o seu velho rabo, bem criado,
acaba de ficar exposto sob as vistas do STF.
Na imagem
acima vemos três dos bem talentosos macacos – sem querer ofender aos símios – acostumados
a se sentarem sobre os próprios rabos, no caso, só falta o do meio, o carinha que
ainda está de calundu por ter perdido as eleições para a Dilma.
Vamos esperar.
Pelo andar da carruagem não vai demorar tanto, já que os figurões de seu partido
já estão aprontando as malas para “picarem
a mula” para outras paragens – partidos – tentado se livrarem da presença
nefasta do dito cujo, sobretudo junto aos eleitores, que, embora pareçam desinformados,
burros... Tudo um dia acaba acabando, inclusive os excessos “desinformativos” e
“burrísticos”, não é verdade?
Temos ainda
o agravante de “traços” pouco edificantes de sua biografia, que, apesar dos
esforços reiterados da mídia associada em ocultar, estão aí pra quem quiser
ver. É só dar uma ‘pesquisadinha’ no velho Google, ou no link abaixo.
Então, pelo visto temos uma bela de uma quadrilha que sempre
se locupletou com a ‘coisa pública’ e que, ironicamente, se expõe, se revela,
graças à sua burra cruzada contra o governo Dilma, quando pela primeira vez com
esta dimensão toda, estamos lavando muita roupa suja e que deve tirar muita “gente
boa” de circulação.
Parar o governo Dilma é só aparência, um pretexto, já que isso
significaria voltar a deixar tudo como historicamente sempre esteve: oculto nos
bastidores do poder, sobretudo, oculto para o ‘pagador’, o povo/eleitor.
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