Numa resposta que figura nos
livros britânicos de história do jornalismo, um primeiro ministro disse a um
barão da imprensa no começo da década de 1930 que poderes sem responsabilidade
são um atributo exclusivo das meretrizes. (*)
Parece
que ele, o ministro, estava sendo profético sobre certo “exercício midiático” que
se vê por aqui. Vê-se que o cacoete de se “criar” verdades conforme a encomenda
não é uma exclusividade de “nossa” mídia local e nem tão nova assim.
Esta mídia
que conhecemos, notadamente seus maiores ícones, age ou atua desde sempre como
verdadeiras meretrizes, vendendo-se para quem paga mais, daí o seu caso tão prolongado
com o psdb, por exemplo.
Sabe-se
que escolas e bibliotecas públicas de São Paulo são obrigadas a engolir a tal
veja, vulgo óia, graças a acertos “meretrísticos”, (deveria existir um vocábulo
assim?) com o reinado psdbista, que já vai pra mais de 20 anos, e acaba ajudando
a dita cuja sobreviver.
O
mesmo ocorre com muitos governos por esse Brasil afora, que adoçam a boca de
seu público/eleitor com essas verdadeiras “meretrizes da informação”.
Entretanto,
com a nova Lei do Direito de Resposta o seu poder de fogo agressivo, manipulador
e mentiroso fica bastante comprometido, e comprometido fica o seu poder de barganha
com os seus financiadores ou clientes (de meretriz), já que perdem um de seus
mais preciosos dotes ou atrativos.
A clientela
agora, no mínimo, vai pedir um preço mais em conta pelo “programa”.
(*fonte)
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