O pré-sal é mais do que um grande poço de petróleo e gás. É um grande
centro de desenvolvimento tecnológico, de novas técnicas de perfuração e exploração,
bem como de novos materiais. A Petrobras
lidera um dos maiores conjuntos de projetos de inovação na indústria de energia no mundo.
É o grande acontecimento na
área em todo mundo além da imensurável riqueza a ser explorada em beneficio do
Brasil, de toda sua população, em que pese as investidas – que continuam incessantes
– no Congresso Nacional, de vendilhões, como um serra/psdb da vida e seu partido, que prefere privilegiar a sua
conta bancária em detrimento de mais de 200 milhões de brasileiros.
Veja aqui
um pouco desta história suja.
Seria interessante descobrir
se todos os milhões de eleitores paulistas do dito cujo sabiam, tinham consciência, que estavam
colocando tanto poder em mãos de um apátrida para lutar contra seus próprios interesses
e das suas futuras gerações.
Você ai, eleitor que votou
no serra/psdb, o que acha? Concorda com
o que ele está fazendo – com o seu voto, de confiança? – para roubar do Brasil,
de sua família e, no futuro, de seus descendentes?
"Pré-sal atrai para o Rio centros de pesquisa de multinacionais
No Parque Tecnológico da UFRJ,
investimentos da Schlumberger, FMC Technologies, Halliburton, BG Group e GE.
O desafio
tecnológico de produzir óleo e gás na camada pré-sal estimula investimentos de uma
série de empresas. Com reservatórios a até 5 mil metros abaixo do leito
marinho, incluída uma camada de sal de aproximadamente 2 mil metros de
espessura, perfurar poços na camada exige novos e mais resistentes materiais,
tecnologias de sequestro de carbono e maior automação dos sistemas.
Na
carteira de longo prazo da Petrobras, que lidera um dos maiores conjuntos de
projetos de inovação na indústria de energia no mundo, há linhas de pesquisas
sobre novas tecnologias de exploração, entre elas a perfuração a laser de
rochas no fundo do mar. Há ainda estudos sobre nanotecnologia, com uso de
nanomateriais em poços sob a água.
Esses
minúsculos materiais poderiam funcionar como sensores indicativos dos esforços
de cada material utilizado para a exploração de petróleo e a taxa de corrosão. Estão em
curso também pesquisas sobre o uso em rochas de nanopartículas, que poderiam
monitorar a produção de petróleo a partir da porosidade das rochas. A estatal
estuda ainda modos de utilizar plataformas submersas de exploração de petróleo
que possam cada vez mais ser controladas remotamente em centros na terra.
No
Parque Tecnológico da Universidade Federal do Rio
de Janeiro, na Ilha do Fundão, próximo ao centro
de tecnologia da Petrobras, fornecedoras da estatal têm investido em centros de
inovação para buscar soluções. Schlumberger, FMC Technologies, Halliburton, BG
Group e GE são algumas das empresas que investem no parque. A GE, que inaugurou
um centro em 2014, deve aplicar até 1 bilhão de reais em 2020. Cerca de 60% dos
160 funcionários estão dedicados a soluções da área de óleo e gás, tanto para o
pós-sal quanto para o pré-sal.
Em
poços da Bacia de Campos, que começam a ficar maduros e menos produtivos,
quando se extrai petróleo, aumenta a quantidade de água sugada, o que cria a
necessidade do uso de grandes unidades de separação dos componentes nas
plataformas. Isso reduz a vida útil dos campos.
“Estamos
em fase de estudos de viabilidade de novas tecnologias nessa área e também
analisamos as tecnologias de sequestro de gás carbônico, que está bastante
presente no pré-sal, além da questão ambiental, pois ele é altamente corrosivo”,
diz o líder da área de Sistemas Offshore & Submarinos do Centro de
Pesquisas Global da GE no Brasil, Sérgio Sabedotti.
“O
pré-sal vai requerer muita tecnologia, pois a pressão sobre os equipamentos a
mais de 3 mil metros de profundidade é brutal. Um dos focos é analisar novos
equipamentos mais compactos e que possam ter maior flexibilidade.”
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