Imbecilidade pouca é, mesmo, bobagem! “Oposição em
SP chega ao ponto de chamar ciclista de comunista”. Acredita nisso?
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Não deve ser ‘só’ a imbecilidade de quem formula
tais – como poderia dizer... Raciocínios? – Tenho cá minhas dúvidas... Mas, acredito
que ideia tão estapafúrdia só é formulada, e emitida, confiando, aí sim, na imbecilidade
do cidadão/eleitor antigoverno Haddad/PT, só pode.
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Não sei como poderíamos criar um neologismo que
sintetizasse os vocábulos: imbecilidade + boçalidade. É a cara do opositor
gestado – com sucesso, diga-se de passagem – por esta mídia vendida aí.
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Veja entrevista do prefeito de São Paulo, Fernando Haddad.
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“Oposição em
SP chega ao ponto de chamar ciclista de comunista
Da antessala
de seu gabinete, com vista para o Viaduto do Chá, onde costuma receber a
imprensa e se reunir com seus secretários, o prefeito de São Paulo, Fernando
Haddad, monitora a cidade por enormes telões. Em um deles observa o trânsito da
capital. Em outro, os alertas de risco de enchentes. Um terceiro expõe um
quadro com câmeras que na manhã da última quarta-feira retratavam, em tempo
real, a porta da Prefeitura, onde um pequeno grupo de sem-teto acampava havia
dias em protesto, e cada detalhe (incluindo rostos, roupas e comércio de pedras)
do intenso fluxo de usuários de drogas da cracolândia –a única imagem daquela
sala de situação que nunca é trocada, a pedido dele.
— Por que a imagem da cracolândia sempre, prefeito?
— É o projeto que eu mais tenho vontade de resolver. É uma coisa que tem que persistir todos os dias. Não pode desistir do território. Se você desiste do território ele vira outra coisa — diz, em uma afirmação que poderia servir para explicar também a sua relação com a própria cidade.
Às vésperas de entrar em seu último ano de mandato e em meio aos primeiros movimentos das eleições municipais de 2016, que se desenham para um enfrentamento com sua ex-aliada Marta Suplicy, Haddad vive um momento de boas notícias. Ao menos neste último mês. Foi chamado de visionário pelo The Wall Street Journal e ganhou elogios da prefeita de Paris, Anne Hidalgo.
Pergunta. Você está em uma maré boa de imagem...
Resposta. Eu não acredito muito nessas coisas (risos).
P. As medidas de trânsito têm mostrado efeito, as mortes diminuíram. Elogios de jornal internacional, da prefeita de Paris... Acha que a opinião pública pode começar a mudar?
R. Olha, hoje o nível de instabilidade nos humores é tão grande... Minha convicção é: se você tem um projeto em que acredita, use o seu mandato para executar esse projeto. Porque se você depender dessa instabilidade de humores, vai se desviar do seu objetivo central, que é deixar um legado para a cidade. Tem avanços institucionais importantes acontecendo. As finanças de São Paulo nunca estiveram em uma situação tão boa, mesmo com a crise.
P. Como isso é possível?
R. Aquilo que ninguém acreditava, que era recalcular a dívida de São Paulo [com a União], desde a assinatura do contrato em 2000, aconteceu. Com isso, tivemos uma redução de praticamente 50% da nossa dívida. Ela era de 180% da nossa receita, hoje, é de 90%. Pela lei, eu posso me endividar até 120%. Também se instalou a Comissão Especial para apreciar a Emenda Constitucional que regula o pagamento dos precatórios, elaborada pelos governos municipal e estadual de São Paulo. O nosso Plano Diretor e a lei urbanística também já estão em vigor. Se o Governo federal não financiar o PAC de São Paulo como estava planejado em 2013, eu tenho agora espaço para financiar o meu PAC. Eu tenho 30% a mais de capacidade de endividamento para financiar essas obras. Estamos falando de um pacote de obras que pode chegar a 14 bilhões de reais
— Por que a imagem da cracolândia sempre, prefeito?
— É o projeto que eu mais tenho vontade de resolver. É uma coisa que tem que persistir todos os dias. Não pode desistir do território. Se você desiste do território ele vira outra coisa — diz, em uma afirmação que poderia servir para explicar também a sua relação com a própria cidade.
Às vésperas de entrar em seu último ano de mandato e em meio aos primeiros movimentos das eleições municipais de 2016, que se desenham para um enfrentamento com sua ex-aliada Marta Suplicy, Haddad vive um momento de boas notícias. Ao menos neste último mês. Foi chamado de visionário pelo The Wall Street Journal e ganhou elogios da prefeita de Paris, Anne Hidalgo.
Pergunta. Você está em uma maré boa de imagem...
Resposta. Eu não acredito muito nessas coisas (risos).
P. As medidas de trânsito têm mostrado efeito, as mortes diminuíram. Elogios de jornal internacional, da prefeita de Paris... Acha que a opinião pública pode começar a mudar?
R. Olha, hoje o nível de instabilidade nos humores é tão grande... Minha convicção é: se você tem um projeto em que acredita, use o seu mandato para executar esse projeto. Porque se você depender dessa instabilidade de humores, vai se desviar do seu objetivo central, que é deixar um legado para a cidade. Tem avanços institucionais importantes acontecendo. As finanças de São Paulo nunca estiveram em uma situação tão boa, mesmo com a crise.
P. Como isso é possível?
R. Aquilo que ninguém acreditava, que era recalcular a dívida de São Paulo [com a União], desde a assinatura do contrato em 2000, aconteceu. Com isso, tivemos uma redução de praticamente 50% da nossa dívida. Ela era de 180% da nossa receita, hoje, é de 90%. Pela lei, eu posso me endividar até 120%. Também se instalou a Comissão Especial para apreciar a Emenda Constitucional que regula o pagamento dos precatórios, elaborada pelos governos municipal e estadual de São Paulo. O nosso Plano Diretor e a lei urbanística também já estão em vigor. Se o Governo federal não financiar o PAC de São Paulo como estava planejado em 2013, eu tenho agora espaço para financiar o meu PAC. Eu tenho 30% a mais de capacidade de endividamento para financiar essas obras. Estamos falando de um pacote de obras que pode chegar a 14 bilhões de reais
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