Esperamos
pelos próximos capítulos.
É um
bom momento. A Suíça, quem diria,
surgiu como protagonista neste cenário dantesco de ‘armação’ de uma crise como pretexto
para romper com as regras e detonar um golpe, uma ruptura nas instituições.
É,
golpe, mesmo, por mais que a mídia associada tente dourar a pílula.
Neste
novo cenário o cunha parece, mesmo,
estar à caminho das traças, mas, pelo visto, um novo traço do seu caráter pouco
lisonjeiro, para dizer o mínimo, pode aflorar e começar a botar ventilador na
farofa de antigos aliados, que, agora, parecem querer ‘inventar’ pretextos para
dissociarem suas imagens, não lá muito diferentes, com certeza, do novo alvo da
justiça e da ‘desgraça política’.
Vamos esperar
pra ver... Torcendo!
"Fernando
Henrique não precisa de escada em mim para poder promover o livro dele",
disse o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ); "Mas eu, por
questão de educação, não vou remeter a fatos pretéritos da época em que eu
estava na Telerj"; num novo livro, FHC disse ter rejeitado a pressão para
nomear Cunha a uma diretoria da Petrobras; numa coluna publicada ontem, o
jornalista Janio de Freitas argumentou que Cunha, enquanto esteve na Telerj,
pagou mesada a tucanos graduados.
O presidente da Câmara dos
Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), mandou um recado ameaçador ao ex-presidente
Fernando Henrique Cardoso.
"Fernando Henrique não precisa de escada em mim para poder
promover o livro dele", disse ele. "Mas eu, por questão de educação,
não vou remeter a fatos pretéritos da época em que eu estava na Telerj."
Num novo livro, FHC disse ter rejeitado a pressão para nomear
Cunha a uma diretoria da Petrobras. Ontem, o jornalista Janio de Freitas
argumentou que Cunha, enquanto esteve na Telerj, pagou mesada a tucanos
graduados (confira aqui).
ESCADA ROLANTE
O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), não
digeriu por completo as declarações de Fernando Henrique Cardoso sobre suposto
pedido de parlamentares para que ele ocupasse uma diretoria da Petrobras no
governo do tucano. O ex-presidente afirmou em um livro que negou o pedido
porque o parlamentar "tinha trapalhadas".
ESCADA 2
"Fernando Henrique não precisa de escada em mim para poder
promover o livro dele", diz Cunha. "Mas eu, por questão de educação,
não vou remeter a fatos pretéritos da época em que eu estava na Telerj." O
peemedebista presidiu a telefônica do Rio nos governos de Fernando Collor e no
início do de Itamar Franco, em que FHC foi chanceler e ministro da Fazenda.
MEMÓRIA PRECISA
Cunha segue: "Eu não preciso fazer o que ele fez. No dia em
que eu escrever o meu livro, aí eu coloco [fatos da época em que comandou a
Telerj, no governo de Fernando Collor e em parte do governo de Itamar
Franco]". O parlamentar diz ainda que não pleiteou cargo algum na
Petrobras porque não queria voltar à vida pública.
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