segunda-feira, 12 de outubro de 2015

Nova metodologia do Banco Mundial revela queda mais acentuada da pobreza no Brasil do que se supunha

Para a oposição que prefere ficar com suas ‘idiossincrasias políticas’ em detrimento de fatos e dados, vai até achar que é manipulação ou coisa de petista, mas são, mesmo, dados do Banco Mundial, que, pelo que se sabe, em termos ‘ideológicos’ estaria mais para um ‘anti-petismo’ ferrenho do que para algo que o endossasse.

Não concorda?

Então, dê uma olhada!

    "O número de pessoas vivendo em situação de pobreza extrema no Brasil caiu 64% entre 2001 e 2013, passando de 13,6% para 4,9% da população, segundo dados divulgados nesta semana pelo Banco Mundial, que adotou uma nova metodologia para realizar o cálculo.

A nova linha de pobreza estabelecida pelo banco é de US$ 1,90 (cerca de R$ 7,32) por dia, contra US$ 1,25 (cerca de R$ 4,81 na cotação atual) por dia na metodologia antiga. Em vez de 59% de redução, o Brasil na verdade diminuiu a extrema pobreza em 64%, que passou de 10,2% da população em 2001 para 4,2% em 2013. Os dados foram divulgados durante reunião do Banco Mundial e do FMI (Fundo Monetário Internacional) em Lima, no Peru, nesta semana.

A linha anterior tinha como base preços de 2005. A atualização preserva o real poder de compra, considerando fatores como inflação, taxa de câmbio e preços de matérias-primas e incorporando dados sobre diferenças no custo de vida nos países.

Segundo o economista Emmanuel Skoufias, especialista do Banco Mundial em América Latina e redução de pobreza, o declínio nos índices de pobreza no Brasil foi mais rápido do que em outros países da região. “Verificamos a mesma tendência na maioria dos países da América Latina, de queda na pobreza com a nova linha. Em muitos países, a uma velocidade maior do que a verificada com a linha anterior”, disse Skoufias à BBC Brasil.

“Mas de maneira geral o Brasil é um dos países mais bem-sucedidos na redução da pobreza nos últimos 15 anos”, complementa. “Apesar de todos os países latino-americanos terem se beneficiado do boom das commodities nos anos 2000, no Brasil o declínio da taxa de pobreza foi mais rápido do que no resto da região”, explica Skoufias.

Via BBC Brasil

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