quinta-feira, 15 de outubro de 2015

Alquimin realmente confia na leseira do “seu” eleitor e recebe prêmio de gestão hídrica

É confiar demais na leseira do eleitor paulista, bem como naquela de seus hipotéticos eleitores nacionais em uma eventual futura candidatura à presidência de República. Aceitar, ou mesmo inventar, que merece este arremedo de homenagem por sua “boa gestão” da água no Estado...

O eleitor paulista não deve estar sabendo de coisas assim: tanta ‘eficiência’ a ponto de ser premiada. Pelo menos quem vive sob o racionamento, ou com o filete de água nas torneiras há tanto tempo.

O que preocupa é que, talvez, boa parte não saiba que o problema é por má gestão e não por culpa de São Pedro, ou para os mais modernos, o tal do aquecimento global.

É o velho lance. Informação não costuma ocupar espaço significativo na “cabeça”, por mais que o ‘volume útil’ do dito cujo não seja lá estas coisas. Mas, se esse não usa, mesmo, se não tem lá o hábito de exercitar minimamente o tal “volume crítico” ou formar a massa crítica mínima para processar informações, o real se torna vago, insignificante. 

É ‘de cima’ disso que “trabalham” políticos como o alquimin e sua turma, leia-se psdb.
"Sob vaias, governo alckmin recebe prêmio de gestão hídrica
Manifestantes dos grupos Greenpeace, Juntos! e Minha Sampa subiram ao palco com faixas com os dizeres “torneira seca” e “procura-se”, no momento em que o secretário Benedito Braga recebia o prêmio de boa gestão de recursos hídricos em cerimônia em Brasília, representando o governador Geraldo Alckmin (PSDB)

Ao representar o governador Geraldo Alckmin (PSDB) durante uma cerimônia em Brasília que premiava a boa gestão de recursos hídricos, o secretário Benedito Braga foi alvo de protesto e de vaias.

Manifestantes dos grupos Greenpeace, Juntos! e Minha Sampa subiram ao palco com faixas com os dizeres “torneira seca” e “procura-se”.

Em relatório com o Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), e os coletivos Luta Pela Água e Aliança Pela Água, o Greenpeace apontou violação aos direitos humanos na gestão da crise da água. Segundo o texto, houve falta de planejamento e medidas de contingência, superexploração, ausência de participação e de transparência, interrupção de abastecimento e aumento indevido de tarifa.

Leia aqui reportagem de Isabela Bonfim com mais detalhes sobre o assunto.


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