domingo, 9 de agosto de 2015

Vírus deixa pessoas mais burras. Parece brincadeira, não? Pelo visto, é verdade, mesmo!


Deve estar havendo uma endemia no Brasil, o que vem afetando o comportamento dos ditos ‘coxinhas’, só pode! Já que a situação tanto econômica como política é tão óbvia em suas causas e intenções, que só mesmo infectado por uma coisa assim alguém possa ir na velha conversa golpista da globo e mídia associada ao golpe e ao rompimento das leis e regras democráticas tão duramente conquistadas pelo país.

O pior é que não se sabe, ainda, se existe cura, pelo menos no curto médio prazo, logo, quem está fora – sem a contaminação – ou imunizado, o que se consegue com informação e bom senso, pode até tentar dar uma força, ou seja, conversar de leve com o dito cujo – infectado – para ver se atenua a coisa.

A Democracia agradece! (brincadeiras à parte dê uma olhada!).

      "Vírus deixa pessoas mais burras


Foi uma surpresa para os próprios pesquisadores. Mas, aparentemente, existe um vírus capaz de deixar as pessoas mais burras.

Cientistas da Universidade do Nebrasca coletaram amostras de tecido da garganta de 92 pessoas, e fizeram uma análise para ver quais vírus estavam presentes.

"Nós encontramos o ATCV-1", conta James Van Etten, um dos autores do estudo. E não foi apenas em uma ou outra pessoa - 43,5% delas carregavam o vírus.

O ATCV-1 já era conhecido pela ciência. Só que ele vive em algas. Ninguém sabia que poderia infectar humanos. E o mais surpreendente veio depois.

Os cientistas fizeram uma bateria de análises para pesquisar possíveis efeitos do vírus sobre a saúde das pessoas, e não encontraram nada.

Exceto uma consequência intrigante: por algum motivo, os indivíduos infectados se saíam um pouco pior nos testes que medem a atenção e a memória.

Para tentar entender por que isso acontecia, os pesquisadores injetaram o ATCV-1 em ratos - nos quais ele provocou exatamente o mesmo efeito.

Os camundongos passaram a ter mais dificuldade em aprender a atravessar um labirinto (e se lembrar do caminho depois). Ou seja, ficaram mais burros.

Não se sabe como o vírus afeta o cérebro, mas os pesquisadores acreditam que ele possa alterar a atividade de genes relacionados ao hipocampo, a região cerebral que coordena a formação de memórias.

Outra hipótese é que o ATCV-1 acabe confundindo o sistema imunológico do organismo, que acaba atacando os neurônios e prejudicando seu funcionamento.

Também não se sabe de que maneira ele passa das algas para os humanos, mas o mais provável é que seja por meio de água contaminada. Em plena era de crise da água, mais uma razão para se preocupar com ela.


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