Deve estar
havendo uma endemia no Brasil, o que vem afetando o comportamento dos ditos ‘coxinhas’,
só pode! Já que a situação tanto econômica como política é tão óbvia em suas
causas e intenções, que só mesmo infectado por uma coisa assim alguém possa ir
na velha conversa golpista da globo
e mídia associada ao golpe e ao rompimento das leis e regras
democráticas tão duramente conquistadas pelo país.
O pior
é que não se sabe, ainda, se existe cura, pelo menos no curto médio prazo, logo,
quem está fora – sem a contaminação – ou imunizado, o que se consegue com
informação e bom senso, pode até tentar dar uma força, ou seja, conversar de leve
com o dito cujo – infectado – para ver se atenua a coisa.
A Democracia agradece! (brincadeiras à
parte dê uma olhada!).
"Vírus
deixa pessoas mais burras
Foi uma surpresa para
os próprios pesquisadores. Mas, aparentemente, existe um vírus capaz de deixar
as pessoas mais burras.
Cientistas da Universidade do
Nebrasca coletaram amostras de tecido da garganta de 92 pessoas, e fizeram uma
análise para ver quais vírus estavam presentes.
"Nós encontramos o ATCV-1", conta
James Van Etten, um dos autores do estudo. E não foi apenas em uma ou outra
pessoa - 43,5% delas carregavam o vírus.
O ATCV-1 já era conhecido pela
ciência. Só que ele vive em algas. Ninguém sabia que poderia infectar
humanos. E o mais surpreendente veio depois.
Os cientistas fizeram uma bateria de
análises para pesquisar possíveis efeitos do vírus sobre a saúde das pessoas, e
não encontraram nada.
Exceto uma consequência intrigante: por
algum motivo, os indivíduos infectados se saíam um pouco pior nos
testes que medem a atenção e a memória.
Para tentar entender por que isso
acontecia, os pesquisadores injetaram o ATCV-1 em ratos - nos quais ele
provocou exatamente o mesmo efeito.
Os camundongos passaram a ter mais dificuldade
em aprender a atravessar um labirinto (e se lembrar do caminho
depois). Ou seja, ficaram mais burros.
Não se sabe como o vírus afeta o
cérebro, mas os pesquisadores acreditam que ele possa alterar a
atividade de genes relacionados ao hipocampo, a região cerebral que
coordena a formação de memórias.
Outra hipótese é que o ATCV-1 acabe
confundindo o sistema imunológico do organismo, que acaba atacando os
neurônios e prejudicando seu funcionamento.
Também não se sabe de que maneira ele
passa das algas para os humanos, mas o mais provável é que seja por
meio de água contaminada. Em plena era de crise da água, mais uma
razão para se preocupar com ela.
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