domingo, 9 de agosto de 2015

‘Legado de Dilma é o combate à corrupção e o fortalecimento das instituições’, diz Financial Times


Esta mídia oposicionista local parece até que não lê jornal de seus ‘mentores alienígenas’.

Sobre a Dilma, e sua ficha, até mesmo o tal fhc andou, recentemente, recebendo ‘pedradas’ de velhos correligionários e ‘militantes’ o esculhambando, depois que ele, em entrevista à revista Capital, EUA, fez declaração sobre a plena lisura e honestidade da Dilma, quando o que se chama ‘mídia local’ abusa dos sofismas e eufemismos para tentar criar alguma sombra sobre imagem da presidente, confiando na leseira de seus leitores e ouvintes, os seus Hommer Simpson, os protótipos ‘cuspidos e escarrados’ do alienado mor.

        “As investigações ocorrem em órgãos independentes, sem que haja intromissão da presidente Dilma”.

O inglês Financial Times publicou em reportagem que o combate à corrupção pode ser o principal legado da presidente Dilma Rousseff durante seus mandatos. O governo de Dilma é citado por ser pioneiro ao criar mecanismos que aprimoram o combate a crimes contra o patrimônio público.

O veículo, na maioria das vezes ataca o governo brasileiro com severas críticas, chamou as delações premiadas de “armas de destruição em massa contra a corrupção” e afirmou que não há provas sobre o envolvimento da presidente nas denúncias.

“O governo Dilma tem se diferenciado pela forma como lidou com a corrupção endêmica no Brasil. Em seu primeiro no de 2011, ela demitiu alguns ministros depois de denúncias de corrupção. Em 2013, ela não tentou interferir quando membros do PT foram condenados por envolvimento no mensalão”, disse.

De acordo como o FT, após o mensalão, Dilma assinou uma legislação anticorrupção que permitiu a investigadores negociar a delação premiada ou acordos de leniência.

O acordo de leniência, fruto da experiência norte americana, é o ajuste que permite ao infrator participar da investigação, com o fim de prevenir ou reparar dano de interesse coletivo.

A reportagem do Financial Times ainda destaca que as investigações ocorrem em órgãos independentes, sem que haja intromissão da presidente Dilma.

(fonte Financial Times) 


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