Esta mídia oposicionista local
parece até que não lê jornal de seus ‘mentores alienígenas’.
Sobre a Dilma, e sua ficha, até mesmo o tal fhc andou, recentemente, recebendo ‘pedradas’
de velhos correligionários e ‘militantes’ o esculhambando, depois que ele, em
entrevista à revista Capital, EUA, fez declaração sobre a plena lisura e honestidade
da Dilma, quando o que se chama ‘mídia local’ abusa dos sofismas e eufemismos para
tentar criar alguma sombra sobre imagem da presidente, confiando na leseira de
seus leitores e ouvintes, os seus Hommer
Simpson, os protótipos ‘cuspidos e escarrados’ do alienado mor.
“As
investigações ocorrem em órgãos independentes, sem que haja intromissão da
presidente Dilma”.
O inglês Financial Times publicou em reportagem que
o combate à corrupção pode ser o principal legado da presidente Dilma Rousseff
durante seus mandatos. O governo de Dilma é citado por ser pioneiro ao
criar mecanismos que aprimoram o combate a crimes contra o patrimônio público.
O veículo, na maioria das vezes ataca o
governo brasileiro com severas críticas, chamou as delações premiadas de “armas
de destruição em massa contra a corrupção” e afirmou que não há provas sobre o
envolvimento da presidente nas denúncias.
“O governo Dilma tem se diferenciado pela forma
como lidou com a corrupção endêmica no Brasil. Em seu primeiro no de
2011, ela demitiu alguns ministros depois de denúncias de
corrupção. Em 2013, ela não tentou interferir quando membros do PT foram
condenados por envolvimento no mensalão”, disse.
De acordo como o FT, após o mensalão, Dilma assinou
uma legislação anticorrupção que permitiu a investigadores negociar a delação
premiada ou acordos de leniência.
O acordo de leniência, fruto da experiência norte
americana, é o ajuste que permite ao infrator participar da investigação, com o
fim de prevenir ou reparar dano de interesse coletivo.
A reportagem do Financial Times ainda destaca que
as investigações ocorrem em órgãos independentes, sem que haja
intromissão da presidente Dilma.
(fonte Financial Times)
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