A notícia não chega a ser nova, mas é do tipo que nunca caduca, já que dá
para inferir algumas ‘coisas’ interessantes sobre o eleitor/consumidor
paulista, pelo visto, em sua maioria psdbista.
O alckmin deve estar penalizado com esta descoberta inoportuna já que,
como disse acima, deve conter um bom contingente de seus eleitores/psdb, que engrossam
as fileiras contra o ‘governo corrupto’ da Dilma.
Uma noticia assim, além dos efeitos óbvios
quanto a ser uma noticia relevante, atesta a ironia pela qual passamos neste
momento político/histórico quando se tenta acusar uma presidente que é categoricamente
reconhecida como honesta e de conduta irretocável, como pretexto para deter-lhe
um direito – seu e dos seus eleitores,
diga-se de passagem – conquistado nas urnas.
A ironia vem, sobretudo, de seus
detratores, todos curvados sob o peso de seus delitos com o dinheiro publico ou
ladrões – para ficar na expressão mais comum – e apoiados por uma parte da população
que nega suas mazelas na área, como ilustra este cartaz acima, e que, conforme
diz o titulo, provoca fraude – é só a
parte descoberta e conhecida – contra o que seria, apesar da ‘venda’ da empresa
pelo psdb, um bem de utilidade pública,
como é, pelo menos deveria ser, um serviço de água.
É a velha história do macaco que se
senta no próprio rabo e fica apontando o rabo dos outros, como uma forma de desviar
a atenção sobre o seu.
Pelo que se sabe, é um grande contingente
dos eleitores da sua fonte inspiradora na corrupção com o uso ilegal da coisa
pública, o tal do aécio, o outro bandido
com a coisa publica, que é tão indecente, que nem os seus defensores
encastelados na mídia vendida de sempre
e na própria instituição pública responsável por apurar e punir, conseguiram
ocultar de todo.
O que se espera, e se torce muito, é que
estas acusações feitas a ele pelo ‘delator’ Youssef rendam alguma ‘coisa’ de concreto contra o dito cujo, como
tem acontecido com outros personagens do imbróglio.
"Água desviada por fraude em SP soma 2,6 bi de litros em 2014, diz Sabesp
Quantia pode abastecer 260 mil por um
mês e corresponde a 2 dias de produção do Cantareira.
A Sabesp informou nesta segunda-feira
(2) que o volume de água potável desviado por fraudes na região metropolitana
de São Paulo em 2014 chegou a 2,6 bilhões de litros, quantia suficiente para
abastecer 260 mil pessoas por um mês e que corresponde a dois dias de produção
do Sistema Cantareira atualmente. O valor cobrado dos fraudadores foi de R$
17,4 milhões, segundo a companhia.
"A Sabesp detectou 15,6 mil
fraudes no ano passado, nos municípios atendidos pela companhia na Grande São
Paulo e na Região Bragantina, aumento de 13% em relação a 2013", informou
a estatal, destacando que as fraudes ocorreram tanto em residências quanto em
estabelecimentos comerciais.
As vistorias da Sabesp cresceram 31% no
ano passado em relação a 2013. O valor total da água furtada saltou de R$ 14,7
milhões em 2013 para R$ 17,4 milhões em 2014.
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