segunda-feira, 31 de agosto de 2015

Cantareira e Alto Tietê arruinados, “gambiarras de Alckmin” vão à Billings. O eleitor psdbista? Continua fiel!


Com uma mídia tão subserviente assim – muito bem paga – o alckmin pode se dar ao luxo de fazer gambiarras paliativas que vão manter seu eleitor fiel, por mais que role na rede a conversa de que o paulistano esteja “cagando” na sacola de supermercado e jogando no lixo por falta de água para a descarga.

É verdade! Isso enquanto jura de pé junto a sua fé inegociável no alquimin, inclusive torcendo para ele distribuir a sua ‘eficiência administrativa’ para todo o Brasil nas próximas eleições presidências em 2018, para que todos os brasileiros possam ‘provar do gostinho’ a que já se acostumaram neste longo reinado do psdb.

Leseira pouca... É, mesmo, uma bela bobagem.

   "Os dois principais sistemas de abastecimento de água de São Paulo sofreram, ao longo do mês de agosto, a pior redução de sua história.

Cantareira e Alto Tietê perderam, juntos, 50 bilhões de litros de água.

As perdas no Cantareira, do dia 30 de julho a hoje levaram o volume de 10,5% negativos (ou seja, abaixo do “zero normal”, sem considerar o “volume morto” pra menos 13,5%).

As do sistema Alto Tietê, sobrecarregado para compensar a menor vazão do Cantareira teve queda maior.

Baixou 4,4%: de 18,4% do volume total para 14%.

A semana de chuvas pouco influiu na situação e a previsão – com todas as ressalvas que previsões meteorológicas merecem – é de que só em outubro a estação chuvosa chegue, com volumes modestos de precipitação.

É, ao menos, o que noticia hoje o Estadão.

O governo paulista continua apelando para as “gambiarras”.

Primeiro, as bombas do “volume morto” no Cantareira, depois a drenagem do Alto Tietê para substituir a água que não vinha mais de lá, reduzida a menos da metade (de 33, hoje não chega a 16).

Agora, Alckmin anuncia a retirada de água da Billings- para o Taiaçupeba, uma das represas do Alto Tietê.

O “probleminha” é que retirar 4 metros cúbicos por segundo da Billings é, quase, dobrar a vazão do Sistema Rio Grande, do qual ela é o centro…

E como a capacidade do reservatório é pequena diante dos Outros (um décimo do Cantareira e um quinto do Alto Tietê), a falta de chuvas a faz baixar mais rapidamente: ao longo do mês de agosto caiu cerca de 8%.

O Governo de São Paulo, com a água, parece um cidadão arruinado, mas com contas em vários bancos: vai tirando de um para não “estourar” o outro, que já entrou no saldo negativo. E assim vai ficando, em todos.

Mas isso, claro. Não merece uma análise de Miriam Leitão, sempre tão focada em dizer que os efeitos da seca sobre o sistema elétrico nacional são resultado da incapacidade de Dilma Rousseff, mas sobre Alckmin são culpa de São Pedro.


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