“Por
impulso” foi o jeito que encontraram para tentar disfarçar o ritmo do comércio,
do consumo, da economia, e logo
agora que eles tanto se esmeram em pregam como se fosse o apocalipse na economia e no país,
e vem esses consumidores para atrapalhar,
no que seria a pedra de toque dentre os pretextos furados para inviabilizar o
governo Dilma.
Por
impulso! Como se os shoppings, sobretudo, não devessem o seu sucesso ao “impulso”
do consumidor já que é uma das pedras fundamentais das economias modernas hoje. A avaliar pelo que falam, fora da crise o brasileiro
não faz essas coisas.
Quando
abarrota os shoppings durante todo o ano, só vão para adquirir produtos de
extrema necessidade, básicos, mesmo! Nada de comprar supérfluos, sobretudo por
impulso.
"São Paulo – Mesmo com a crise, o brasileiro não consegue resistir às promoções e o consumo por impulso segue como um hábito corriqueiro no dia a dia. Pesquisa do Serviço de Proteção ao Crédito (SPS Brasil) aponta que mais da metade dos consumidores admite ter feito pelo menos uma compra não planejada nos últimos três meses.
Dentre as motivações que mais levam os brasileiros a gastar mais dinheiro do que podem, o quesito “promoção” foi o campeão, de acordo com o levantamento, citado por mais da metade dos consumidores.
Também foram mencionados outros estímulos na hora de consumir, como preço atrativo (31%), funcionalidade e beleza do produto (6%) e facilidade de pagamento (4%).
Roupas (24%) e calçados (12%) lideram a lista de produtos apontados pelos entrevistados como os itens mais comprados sem necessidade. Em seguida, os consumidores apontam o consumo de CDs e DVDs (7%), smartphones (7%) e livros (6%).
Para tentar driblar o consumo por impulso, a economista-chefe do SPC, Marcela Kawauti, recomenda listar quais são realmente as despesas prioritárias.
“Estabelecer um controle orçamentário ajuda o consumidor a ter uma visão mais ampla das usa despesas e pendências financeiras, além de evitar que o dinheiro comprometido com gastos fixos e inadiáveis seja direcionado impulsivamente para compras momentâneas”, explica, em nota.
O SPC entrevistou 642 consumidores de toas as capitais brasileiras, com 18 anos ou mais de idade. A margem de erro do levantamento e de 3,8 pontos percentuais. (Valor)
Um ponto
interessante citado são as recomendações para o consumidor/leitor? Espera-se que
não se dirijam aos leitores e assinantes do jornal, propriedade da Globo e
Folha. Presumivelmente empresas e empresários, para que aprendam com os
conselhos sobre controle de gastos e consumo.
É a insistência
no conceito de crise como uma anomalia
gerada pelo governo Dilma/PT, quando o Brasil está em uma posição, relativamente,
razoável, sobretudo se levarmos em conta a de outros países como EUA e
Alemanha, para ficar só nestes dois ícones da mídia local, como pode conferir aqui.
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