Este é o salário mínimo que o Aécio afirmou durante campanha para Presidência
da República que estava muito alto, e que estaria prejudicando as empresas.
Pelo
visto, mesmo os eleitores que foram na conversa – não nesta, por desinformação
ou leseira – do candidato do psdb, saíram
ganhando com a reeleição da Dilma,
já que, caso o dito cujo tivesse sido eleito não ia adiantar nada ficar ‘chorando sobre o leite derramado’, no
caso o voto dado.
Porque, com certeza, ele ‘adequaria’
o valor real do salário mínimo às necessidades
das empresas que o financiaram e a quem representaria de fato.
.
.
Não sei onde acaba a desinformação
e começa a imbecilidade do eleitor, já que o dito cujo teve uma votação surpreendente,
até mesmo para ele e seu partido.
Só dá para afirmar um velho
adágio popular: “burrice pouca é bobagem”,
afirmação que até foge da dúvida ou questão no parágrafo anterior.
"Valorização do salário mínimo muda a cara da economia
De 2003 a 2015, o aumento real foi de 76%, alterou
o perfil de consumo e foi o principal fator para redução da pobreza no País,
segundo a ONU.
O
Brasil adotou, a partir de 2003, uma forte política de valorização do salário
mínimo. Na época, houve críticas de que os impactos seriam negativos para as
contas públicas. Mas, após 12 anos, os resultados positivos são evidentes e
efetivos. O valor atual de R$ 788, por exemplo, é o maior em termos reais desde
1983 e tem o melhor poder de compra desde o início do Plano Real.
Clique na imagem para ampliar |
A
melhoria na capacidade de consumo foi constatada pelo Departamento
Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese). O mínimo de
hoje compra o equivalente a 2,22 cestas básicas por mês, mais que o dobro do
ano de 1995 (1,02). O crescimento se explica pelo aumento real (acima da
inflação) de 76% do valor do mínimo desde 2003 – quando o valor era de R$ 200.
A
influência do mínimo é grande na economia brasileira. Segundo o Dieese, um
total de 46,7 milhões de brasileiros e brasileiras tem atualmente rendimentos
que são corrigidos com base no salário mínimo. Neste ano, por exemplo, o
reajuste para R$ 788 vai colocar R$ 38,4 bilhões na economia. O efeito é maior
na região Nordeste, onde 54,4% dos trabalhadores ganham um salário mínimo.
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