terça-feira, 5 de maio de 2015

Mais de 3 milhões de famílias deixam voluntariamente Bolsa Família


O Valor é um jornal da Folha/Globo

É um dado muito interessante que atesta o acerto do sistema dirimindo as dúvidas que porventura ainda existam sobre a ideia de que alguém possa se aproveitar do sistema para se dar bem, se é que 77 reais seja algo tão tentador assim.

Acredito até que muita gente que combate “Bolsa Família” o faz por pura ignorância ou desinformação, sobretudo sobre os valores concedidos, além, é claro, da má vontade política sobre um governo que fez um acerto desta natureza, tirando o Brasil do mapa mundial da fome e da miséria, como atesta relatório do Banco Mundial divulgado recentemente, que você confere aqui.

     "Outras 3 milhões de famílias foram desligadas do programa em decorrência de rotinas de controle mantidas pelo governo. 

Brasília, 29 – Em 11 anos, desde que o Bolsa Família foi criado, 3.155.201 famílias saíram voluntariamente do programa de transferência de renda em todo o país. O número inclui as famílias que deixaram o programa em abril, ao final de mais um ciclo de atualização de dados no Cadastro Único.

Outras 3.029.165 famílias tiveram o benefício cancelado desde 2003, sobretudo por estarem fora do perfil de acesso ao programa e terem renda acima do limite de R$ 154 mensais por pessoa. Essas famílias foram identificadas nos processos de monitoramento e controle realizados rotineiramente pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS).
As rotinas de controle garantem o foco do programa nos mais pobres, um dos aspectos mais elogiados do Bolsa Família. Nos últimos três anos, o total de famílias beneficiárias tem oscilado em torno dos 14 milhões de famílias.

Quando têm aumento de renda acima do limite de R$ 154 mensais por pessoa da família, ainda podem permanecer no programa por dois anos, de acordo com as regras de permanência. A prorrogação do pagamento vale para as famílias que comunicarem voluntariamente o aumento de renda e desde que a renda não ultrapasse o valor de meio salário mínimo por pessoa da família.

As famílias que têm o benefício do Bolsa Família cancelado podem continuar no Cadastro Único e ter acesso a outros programas do governo para a população de baixa renda, como Minha Casa Minha Vida, desde que estejam dentro das regras de cada um. (mds)

Saiba mais, aqui.

Se gostou deste post subscreva o nosso RSS Feed ou siga-nos no Twitter para acompanhar nossas atualizações


*

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Olá!

Bem vindo, a sua opinião é muito importante.