Pelo visto muita gente perfeitamente classificável como “corrupta” ou coisa pior em termos legais, engrossou as passeatas e/ou manifestações contra o governo Dilma, sobretudo aquelas fatídicas de junho de 2013, que teve como consequência principal a eleição de um Congresso Nacional, provavelmente, o mais conservador que se tem noticia, e que vem mostrando “muito trabalho” nesse princípio de legislatura.
A exemplo da terceirização, a liberação do porte de armas, a maioridade penal e outras ‘preciosidades’ que pareciam relegadas à lata de lixo da história.
Sei de um “cara” que sempre marca presença nas manifestações contra o governo Dilma/PT, em São Paulo, mesmo tendo que se deslocar do interior, que é o “vendedor mor” de notas falsas para declaração de Imposto de Renda para um monte, e põe monte nisso, de anti-dilmas.
Além dele próprio, ele administra um esquema de “profissionais idôneos”, acima de qualquer suspeita em seus papéis sociais, que providenciam as tais ‘notas’ na medida das necessidades dos ‘cidadãos’, como disse, muitos dos quais anti-Dilma e anti-PT.
Parece que vamos inovar por aqui. Sonegação de impostos e uma grande lista de delitos – crimes mesmo – só passam a valer quando forem executados pelos outros. De preferência desafetos políticos.
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Se duvidar vai acabar aparecendo algum parlamenta imbecil propondo a institucionalização, ou ‘legalização’, da sonegação de impostos “y otras cositas más”, para atender – a si mesmo, é claro! – aos seus correligionários e eleitores.
Quem não conhece a folha corrida, literalmente, sem aspas, do tal aécio neves que vive posando para a mídia associada e um monte de coxinhas imbecilizados pela mesma mídia, como vestal do templo da lisura, dos bons costumes, da honestidade e da legalidade?
Só para se ter uma ideia do que vem sendo roubado dos cofres publicos pelos sonegadores, muito do quais oposicionistas ferrenhos, que combatem os governos do PT porque, mesmo com todas as mazelas comuns a políticos, vem com cara de que pode acabar com esta histórica locupletação com o dinheiro público por “muitos cidadãos de bem”.
O total roubado ou sonegado equivale a 10% do PIB (Produto Interno Bruto) e o equivalente a 20 Bolsas Famílias que tanto gostam de detonar. É um total de R$ 400 bilhões ou 25% do que é arrecadado. (Sinprofaz)
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