domingo, 5 de abril de 2015

Serra e sua fixação antinacional é o produto acabado do elevado contingente de midiotas que assola o país


Que o Serra é um vendido e “só” deve pensar em sua conta bancária – na Suíça, é claro! –, todo mundo conhece, (nem tanto!) até ai tudo bem. O lance é que muito ‘midiota’ acha que ele pode ser uma alternativa viável para governar o Brasil, por incrível que pareça. É só lembra quantos votos o dito cujo teve em disputa com a Dilma em 2010.

Ele confia tanto na leseira de seu eleitor, que já assume abertamente a sua intenção, e vocação política, de entregar as riquezas do país aos interesses estrangeiros, notadamente os EUA. Já não esconde isso! Projetos seus abertos para quem quiser ver, e ler, defende explicitamente a doação da Petrobrás e do pré-sal.

"Senado publicará as conversas do Serra (PSDB) com a Chevron. Ele promete entregar o pré-sal

Senador Roberto Requião (PMDB-PR) disse que irá publicar todo o conteúdo divulgado pelo wikileaks sobre o Brasil; "as conversas do Serra com a Chevron estão lá".

Na última segunda-feira, o senador Roberto Requião (PMDB-PR) reuniu diversos colegas para um jantar suprapartidário em sua casa, em Curitiba.

Do encontro, participaram nomes como Gleisi Hoffmann (PT-PR), Luiz Henrique (PMDB-SC), Antonio Carlos Valadares (PSB-SE) e José Serra (PSDB-SP). O convidado principal era o economista Carlos Lessa, ex-presidente do BNDES, que falou sobre uma nova agenda de desenvolvimento para o País.

No encontro, Serra antecipou seu plano para a Petrobras. Disse que defende a empresa, que pretende fortalecê-la, mas que a empresa deve se restringir às atividades de prospecção e exploração. Serra saiu de Curitiba sem aliados. Pelo contrário. "O plano dele é o fim do mundo", disse Requião ao 247. "Significa a entrega total do pré-sal", completa o senador, afirmando que irá combater, com unhas e dentes, o chamado Plano Serra.

Um dos instrumentos será a publicação, pela gráfica do Senado, de todas as informações sobre o Brasil já divulgadas pelo Wikileaks, o site de vazamentos de informações confidenciais criado pelo australiado Julian Assange. "Estão ali todas as conversas do Serra com a Chevron, em que ele promete abrir o pré-sal", avisa Requião.

Segundo ele, o projeto de Serra é inoportuno e não tem chances de prosperar no Senado. "Ainda mais agora que a China iniciou seu Plano Marshall para a Petrobras", diz Requião, referindo-se ao empréstimo de US$ 3,5 bilhões concedidos pelo Banco de Desenvolvimento da China para a Petrobras. "Quem vai ousar dizer que a Petrobras não tem crédito no mercado internacional?”

Fator Levy

O que mais preocupa o político paranaense, no entanto, não é um projeto que ele considera fadado ao fracasso, mas sim o ajuste fiscal proposto pelo ministro da Fazenda, Joaquim Levy. "Esse ajuste vai explodir nas ruas e eu desconfio que o Levy pode estar querendo derrubar a Dilma", diz ele. "Quando a Grécia entrou nesse discurso de ajuste, tinha uma dívida de 108% do PIB e um desemprego pouco acima de 10%. Depois dele, a dívida dobrou e o desemprego foi a 25%. Esse tipo de ajuste fiscal só serve para salvar a banca", afirma.

Requião critica, inclusive, o ex-presidente Lula por endossar o ajuste fiscal. "Não é porque ele acha que funcionou, em termos de popularidade, na época do Henrique Meirelles, que vai funcionar agora. O mundo era outro. O Brasil contava com o vento a favor da alta das commodities. Hoje, não tem mais essa margem de manobra". Sempre com a língua afiada, Requião diz que Levy é o "cabo Anselmo" do governo Dilma.

O senador paranaense tem também uma posição peculiar sobre a Lava Jato. "Foram presos vários executivos, mas os que deveriam ter sido presos são os donos, os acionistas das empreiteiras", diz ele. "Ninguém paga propinas sem aval dos donos". 

Publicado em correntesdaescravidao

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