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Então. Este é o ‘moralista’ que muitos estão considerando como a coisa boa do momento. É só uma comprovação de que a investigação que vem ‘sofrendo’ no caso ‘Lava jato’ é só mais um capítulo de sua vida pregressa de – será se poderia dizer/escrever uma palavra comum, um velho clichê que nem se usa mais? – bandidagem, do novo protagonista antipovo, antitrabalho, antidireitos. Anti um monte de coisas, que “só” caracterizam o estado de direito nas democracias.
Tem muita gente festejando porque
o dito cujo vem se revelando “uma pedra no sapato” do governo, por isso vem
sendo incensado, até literalmente, também por religiões, como se fosse um arauto
da civilidade e dos bons costumes.
Veja por si mesmo um traço da
folha corrida do “moralista” de plantão na presidência do Congresso hoje. E
quem “disse” isso, há 15 anos, foi um aliado atual, a globo, e não como muitos
desavisados poderiam achar que seria algo de petistas e/ou petralhas.
O surpreendente – e bizarro – é que
um “coisa” assim continue exercendo a função de uma das bases do tripé de poder
que governa o Brasil.
Em 6
de abril de 2000, o jornal O Globo repercutia o vazamento de um dossiê anônimo
que apresentava detalhes de um esquema de propina que enchia o bolso de 8
pessoas, incluindo Eduardo Cunha e seu amigo Francisco Silva (PPB), então
deputado estadual com influência entre evangélicos.
O
esquema de pagamento de propina que virou alvo do Ministério Público era da
ordem de R$ 1 milhão por mês. Tratava-se de favorecimento a empresas de construção
e informática. "Haveria até uma tabela de repasse de tarifas dos
serviços dos cartórios, que seriam beneficiados no registro de escrituras das
casas", escreveu o jornal.
Leia mais, aqui.
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