quarta-feira, 8 de abril de 2015

O ‘moralista’ de plantão na presidência do Congresso já gostava da ‘coisa publica’ há 15 anos. Disse o Globo

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Então. Este é o ‘moralista’ que muitos estão considerando como a coisa boa do momento. É só uma comprovação de que a investigação que vem ‘sofrendo’ no caso ‘Lava jato’ é só mais um capítulo de sua vida pregressa de – será se poderia dizer/escrever uma palavra comum, um velho clichê que nem se usa mais? – bandidagem, do novo protagonista antipovo, antitrabalho, antidireitos. Anti um monte de coisas, que “só” caracterizam o estado de direito nas democracias.

Tem muita gente festejando porque o dito cujo vem se revelando “uma pedra no sapato” do governo, por isso vem sendo incensado, até literalmente, também por religiões, como se fosse um arauto da civilidade e dos bons costumes.

Veja por si mesmo um traço da folha corrida do “moralista” de plantão na presidência do Congresso hoje. E quem “disse” isso, há 15 anos, foi um aliado atual, a globo, e não como muitos desavisados poderiam achar que seria algo de petistas e/ou petralhas.

O surpreendente – e bizarro – é que um “coisa” assim continue exercendo a função de uma das bases do tripé de poder que governa o Brasil.

     
  Jornal GGN - Há exatos 15 anos, Eduardo Cunha, hoje deputado federal pelo PMDB e presidente da Câmara Federal, protagonizava mais um escândalo envolvendo fraudes em licitações e pagamento de propinas, agora na condução de outro órgão público no Rio de Janeiro, a Cehab, Companhia Estadual de Habitação.

Em 6 de abril de 2000, o jornal O Globo repercutia o vazamento de um dossiê anônimo que apresentava detalhes de um esquema de propina que enchia o bolso de 8 pessoas, incluindo Eduardo Cunha e seu amigo Francisco Silva (PPB), então deputado estadual com influência entre evangélicos.

O esquema de pagamento de propina que virou alvo do Ministério Público era da ordem de R$ 1 milhão por mês. Tratava-se de favorecimento a empresas de construção e informática. "Haveria até uma tabela de repasse de tarifas dos serviços dos cartórios, que seriam beneficiados no registro de escrituras das casas", escreveu o jornal.

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