Está ficando
bizarro o que a mídia vem fazendo para tentar denegrir o governo da Dilma, em
projeto claro que visa inviabilizar o seu governo, mesmo sem impeachment, com vistas a 2018, que pode
significar o adeus definitivo desta turma ai, psdb e mídia aliada, como
alternativa de poder real.
A manipulação da notícia, com distorção
de falas e declarações, passíveis até de ação judicial, senão mentira pura e simples,
demonstra o desespero e o desrespeito com o seu teimoso e – alienado? – leitor que
deve continuar posando por ai de cidadão superior, bem informado, que lê, assina
a folha e outras excrescências jornalísticas,
sobretudo nos últimos tempos, quando perderam de vez o direito de fazer uso da expressão
mídia, em seu sentido convencional, ou etimológico.
É o que
vai ver neste trecho de um artigo da própria ‘ombudsman’ da folha que, de forma
surpreendente está fazendo o seu papel, que é o de ‘criticar’ o próprio jornal que
a emprega. Esta é a sua função. Resta saber até quando a folha vai se sujeitar a se exposta assim em sua indigência jornalística.
(...)
A manchete de domingo passado (29) – “Dilma é genuína, mas nem sempre efetiva, diz Levy”– despertou a ira de alguns leitores. O título foi tirado de um encontro do ministro da Fazenda com ex-alunos da Universidade de Chicago. A frase inteira: “Acho que há um desejo genuíno da presidente de acertar as coisas, às vezes não da maneira mais fácil… Não da maneira mais efetiva, mas há um desejo genuíno”.
Pode-se começar arguindo que o enunciado não foi exatamente fiel à fala: dizer que Dilma tem “desejo genuíno de acertar as coisas” é diferente de declarar que ela própria é genuína, mas acho essa uma questão menor. Títulos são sujeitos a regras e limites estreitos e, às vezes, na tentativa de encaixar a ideia, toma-se alguma liberdade com o enunciado. No caso, chamar Dilma de genuína não chega a ser problema.
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