quarta-feira, 1 de abril de 2015

China vai ajudar o Brasil a sair da crise. Por que é um bom negócio para ambos?

A velha mídia golpista e antinacional – vira-lata – tenta reduzir o Brasil a uma dimensão de qualquer ‘paisico’ com suas mazelas domésticas, jogando pesado com uma pseudo preocupação com corrupção e outras mazelas, quando ela própria está no centro do que diz combater.

Na realidade está fazendo um papel sujo de desqualificar o governo e ícones do nosso desenvolvimento e do imaginário coletivo da população como a Petrobrás, visando criar as condições para que prevaleçam os interesses de seus financiadores externos, muito bem acomodados nos EUA e assentindo tudo pela TV, a globo, é claro!

Esta relação do Brasil com a China – via BRICS, por exemplo – é um forte sinal de alerta ao “colonizador” de plantão, leia-se os EUA, que vê descer pelo ralo suas pretensões de domínio e sujeição do país aos seus interesses.


       "Brasil será membro-fundador do Banco Asiático de Investimento em Infraestrutura

O blog do Planalto publicou, ontem à noite, uma notinha um pouco misteriosa.

O governo brasileiro aceitou o convite da República Popular da China para participar como membro-fundador do Asian Infrastructure Investiment Bank (AIIB), de acordo com nota divulgada pela Secretaria de Imprensa da Presidência da República.

A presidenta Dilma Rousseff anunciou, nesta sexta-feira (27), que o Brasil tem todo o interesse de participar da iniciativa, que deve garantir financiamento para projetos de infraestrutura na região da Ásia.

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Por que misteriosa?

Ora, porque é evidente que, por mais que isso seja nobre, a meta do governo brasileiro não é somente “garantir financiamento para projetos de infra-estrutura na região da Ásia”.

A medida se insere numa estratégia bem maior, que é trazer financiamento asiático para projetos de infra-estrutura no Brasil. Algo que, aliás, já está acontecendo, mas poderá ganhar uma escala muito maior.

Enquanto setores irresponsáveis do Estado brasileiro, em conluio com a mídia de oposição, transformam a necessária luta contra a corrupção numa ação autodestrutiva, que afeta o processo de renovação da nossa infra-estrutura, Dilma pode ter achado, lá fora, uma maneira de dar a volta por cima.

Não interessa à China ver o Brasil parado. Ela precisa que nossa economia se mantenha dinâmica para ampliar o volume de troca comercial entre os dois países.

E o melhor: a China está anos-luz de distância da esfera de influência da nossa mídia, que é poderosa, mas profundamente provinciana e submetida às mesquinharias políticas de curto prazo. 

Confirmando essa estratégia, Dilma pode ter achado uma nova incrível fonte de energia, que a ajudará a superar a sua própria crise política.

A China será, em pouco tempo, o país mais rico do mundo; e tem interesse em trazer o Brasil para o centro das decisões políticas globais.

Depois de assistirmos o coxinhato sair às ruas com faixas obsoletas contra o comunismo, será uma ironia e tanto ver os mesmos coxinhas querendo trabalhar em grandes obras, no Brasil, financiadas pelo dragão maoísta chinês. 


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