A velha
mídia golpista e antinacional – vira-lata – tenta reduzir o Brasil a uma dimensão
de qualquer ‘paisico’ com suas mazelas domésticas, jogando pesado com uma
pseudo preocupação com corrupção e outras mazelas, quando ela própria está no
centro do que diz combater.
Na
realidade está fazendo um papel sujo de desqualificar o governo e ícones do nosso
desenvolvimento e do imaginário coletivo da população como a Petrobrás, visando criar as condições
para que prevaleçam os interesses de seus financiadores externos, muito bem acomodados
nos EUA e assentindo tudo pela TV, a globo, é claro!
Esta relação
do Brasil com a China – via BRICS,
por exemplo – é um forte sinal de alerta ao “colonizador” de plantão, leia-se
os EUA, que vê descer pelo ralo suas pretensões de domínio e sujeição do país
aos seus interesses.
"Brasil
será membro-fundador do Banco Asiático de Investimento em Infraestrutura
O blog do Planalto publicou, ontem à noite, uma notinha um pouco misteriosa.
O blog do Planalto publicou, ontem à noite, uma notinha um pouco misteriosa.
O governo
brasileiro aceitou o convite da República Popular da China para participar como
membro-fundador do Asian Infrastructure Investiment Bank (AIIB), de acordo com
nota divulgada pela Secretaria de Imprensa da Presidência da República.
A
presidenta Dilma Rousseff anunciou, nesta sexta-feira (27), que o Brasil tem
todo o interesse de participar da iniciativa, que deve garantir financiamento
para projetos de infraestrutura na região da Ásia.
*
Por
que misteriosa?
Ora,
porque é evidente que, por mais que isso seja nobre, a meta do governo
brasileiro não é somente “garantir financiamento para projetos de
infra-estrutura na região da Ásia”.
A
medida se insere numa estratégia bem maior, que é trazer financiamento asiático
para projetos de infra-estrutura no Brasil. Algo que, aliás, já está
acontecendo, mas poderá ganhar uma escala muito maior.
Enquanto
setores irresponsáveis do Estado brasileiro, em conluio com a mídia de
oposição, transformam a necessária luta contra a corrupção numa ação
autodestrutiva, que afeta o processo de renovação da nossa infra-estrutura,
Dilma pode ter achado, lá fora, uma maneira de dar a volta por cima.
Não
interessa à China ver o Brasil parado. Ela precisa que nossa economia se
mantenha dinâmica para ampliar o volume de troca comercial entre os dois
países.
E o
melhor: a China está anos-luz de distância da esfera de influência da nossa
mídia, que é poderosa, mas profundamente provinciana e submetida às
mesquinharias políticas de curto prazo.
Confirmando
essa estratégia, Dilma pode ter achado uma nova incrível fonte de energia, que
a ajudará a superar a sua própria crise política.
A
China será, em pouco tempo, o país mais rico do mundo; e tem interesse em
trazer o Brasil para o centro das decisões políticas globais.
Depois
de assistirmos o coxinhato sair às ruas com faixas obsoletas contra o
comunismo, será uma ironia e tanto ver os mesmos coxinhas querendo trabalhar em
grandes obras, no Brasil, financiadas pelo dragão maoísta chinês.
No tijolaço
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