Posando
de moralista religioso, o que tem demonstrado é só uma fachada “pra inglês ver”,
já que sua prática parlamentarista pregressa não o autoriza a nada disso.
O que surpreende
é que um cara assim, que está sob investigação da justiça, já que tantos
testemunhos e evidencias o apontam como corrupto típico no uso da coisa pública,
viva posando de salvador da pátria, quando já deveria ter sido afastado do
cargo, graças ao inestimável apoio dos golpistas de sempre.
A ideia é sair do foco como investigado e ladrão,
chamando a atenção ou criando factoides, para isso contando com a mídia corrupta
associada – com suas contas numeradas na Suíça –, mudar a pauta do país,
tirando a relevância das investigações, sobretudo sobre os escândalos do caso
HSBC/Suíça, e com isso distrair a opinião pública, sobretudo os seus “fiéis”
seguidores.
Não é
a toa que dá entrevista na famigerada globo, de tão suja história contra a democracia
no país. Só falta ser o próximo condecorado pela empresa, por sua falta de decoro,
tanto como cidadão e, também como parlamentar.
"Em entrevista ao jornal O Globo (neste domingo 29),
Eduardo Cunha sinalizou que a aliança PT-PMDB está próxima do fim
Por Redação - em Brasilia
Na essência, Cunha afirmou que o PMDB finge que é governo e o PT finge que acredita. “Os ministros do PMDB não têm ministério relevante. Sempre foi assim. Na prática, a gente finge que está lá. E eles fingem também.”
Por Redação - em Brasilia
Na essência, Cunha afirmou que o PMDB finge que é governo e o PT finge que acredita. “Os ministros do PMDB não têm ministério relevante. Sempre foi assim. Na prática, a gente finge que está lá. E eles fingem também.”
Cunha também negou que ele e seu colega Renan
Calheiros (PMDB-AL), presidente do Senado, tenham tomado o comando do País.
“Quem tem a caneta? É ela. Quem edita medidas provisórias? É ela. Quem libera o
orçamento? É ela. Quem nomeia e indica a cargo? É ela. Então é ela quem
governa”.
O presidente da Câmara também voltou a acusar o
Palácio do Planalto de tentar enfraquecer o Congresso, com a Operação Lava
Jato. “Ficou claro e nítido que eles estavam fazendo uma opção de enfraquecer a
todos nós”.
Outro alvo do parlamentar é o ministro Gilberto
Kassab, das Cidades, que tenta recriar o PL, para atrair parlamentares
insatisfeitos com suas legendas. “Operação Tabajara”, disse ele. “Se deram
corda para o Kassab, quem deu a corda é que está errado”, disse Cunha. Ele
afirma que foi uma tentativa clara de atingir o PMDB.
Indagado se pensa em assumir a presidência da
República, quando Dilma e o vice Michel Temer se ausentarem do País, Cunha foi
irônico. “Se o Cid Gomes ainda fosse ministro, eu podia demitir o Cid. Mas não
vou poder nem demitir o Cid”.
Sobre a Lava Jato, em que é um dos alvos da
investigação, Cunha mandou um recado ao procurador-geral da República, Rodrigo
Janot. “Estou em guerra aberta com o Janot. Vamos ver até que nível ele vai“.
Cunha, no entanto, admitiu se tratar do maior escândalo do mundo.
Pela entrevista deste domingo, Cunha sinaliza que
nem a indicação do aliado Henrique Alves para o Turismo será capaz de
apaziguá-lo.
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