quinta-feira, 2 de abril de 2015

Brasil supera países europeus e fica em 5º como destino de investimentos. Omissa, Globo não mostra


Quem não sabe qual é a da globo? Para ficar só “neste item” das tentativas de desestabilização do governo e do país. Acho que até as pedras, como se diz popularmente. Mas, apesar do seu grande poder de persuasão sobre os corações e mentes de tantos, Brasil a fora, cada um de nós – que queremos um Brasil genuinamente brasileiro, e para os brasileiros – tem que fazer a sua parte.

Fazer a sua parte e tentar divulgar, o máximo, o que é fato, mesmo, já que apesar de tanta manipulação da notícia e de seu poder, não vai conseguir ‘tampar o sol com a peneira’ por muito mais tempo ainda. Seus dias de regente das coisas e das consciências de tantos estão com os dias contados. 

Uma lei de regulamentação da mídia vem por aí e vai cortar-lhe parte das asas e do seu poder de voo.

     "O Brasil sobe duas posições e termina 2014 como quinto maior destino de investimentos estrangeiros diretos no mundo, superando todos os países europeus. Os dados são da ONU e apontam que, pela primeira vez, a China superou os EUA e se transformou no maior receptor de investimentos do mundo.

A organização, porém, alerta que 2015 pode marcar uma queda importante de investimentos nos emergentes, principalmente aqueles que dependem de commodities e onde o crescimento do PIB sofreu um forte freio, como no Brasil.

De fato, os dados apontam que o volume total de investimentos enviados ao Brasil caiu de US$ 64 bilhões (R$ 165,4 bilhões), em 2013, para US$ 62 bilhões (R$ 160,24 bilhões), em 2014.

A redução de 4%, porém, foi mais suave que a média mundial, de 8%. Entre 2012 e 2013, o Brasil também já tinha perdido outros 4%. A tendência de queda pode continuar em 2015.

No ano passado, empresas investiram US$ 1,26 trilhão (R$ 3,25 trilhões), valor distante do pico de 2007, quando os investimentos diretos chegaram a US$ 1,9 trilhão (R$ 4,91 trilhões). O ano de 2014 só não foi pior que 2009, quando os investimentos chegaram a US$ 1,1 trilhão (R$ 2,84 trilhões).

O diretor de Investimentos da Conferência da ONU para Comércio e Desenvolvimento, James Zhan, declarou que “esse foi o segundo pior ano da crise” e que o Brasil “sofreu menos que os demais”.

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