domingo, 19 de abril de 2015

A mídia acabou em Minas! Não sabia? Também, por obra e graça dos aécios/psdb


Sobretudo, se você é mineiro, mora ou morou lá – como eu, em BH. É um epitáfio sério sobre a lápide da mídia, como um todo, de um Estado que teve papel fundamental na formação da História e da consciência nacional, que foi tomado de assalto por um grupelho de políticos – psdb e Cia – que para isso contou com o apoio das globos da vida, esta verdadeira praga que infesta os corações e mentes de boa parte da população no país.
"Réquiem para a mídia mineira
Como as pessoas, os veículos de mídia nascem, crescem e morrem. Alguns chegam ao apogeu admirados e respeitados. Outros são menos reverenciados e podem até, em determinado momento, atingir um patamar tal de execração que equivale à morte. Razão pela qual esta morte tem início bem antes de seu fechamento formal.

Como as pessoas, cada mídia tem sua data de criação e, raramente, morrem todas ao mesmo tempo. Em Minas Gerais, no entanto, este raro fenômeno de morte coletiva está sendo observado.

Na contramão do que determinam a técnica e a ética jornalísticas, a maioria esmagadora da mídia mineira com sede em Belo Horizonte (aí incluídos jornais, rádios e TVs) distorceu, minimizou, manipulou e alguns simplesmente até ignoraram o resultado da auditoria realizada pelo governo Fernando Pimentel (PT) envolvendo os 12 anos de gestão do PSDB no estado. Divulgada no dia 06/04, durante entrevista coletiva convocada pelo governador, a auditoria recebeu o nome de Diagnóstico da Situação Atual de Minas Gerais e está dividida em 10 áreas, que cobrem aspectos-chave da realidade do estado. O diagnóstico pode ser acessado através do site www.diagnostico.mg.gov.br.

Com a divulgação, Fernando Pimentel cumpriu com a palavra empenhada no discurso de posse: em 90 dias, apresentar para a população o relatório detalhado da situação em que recebeu o estado. A tarefa coube a Mário Vinícius Spinelli, que realizou trabalho semelhante em São Paulo, na condição de controlador-geral da Prefeitura, nos primeiros tempos da gestão de Fernando Haddad. Spinelli, à frente de uma equipe, vasculhou contas, licitações e contratos e o que encontrou deveria estar tirando o sono de muitos tucanos e de seus aliados, pois jogou por terra tudo o que foi alardeado sobre as maravilhas do “choque de gestão”.

         Notícia escondida

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