Esta onda de “Deus
nos acuda” e/ou “Salve-se quem puder”
da mídia golpista para cima dos desavisados – sobretudo leitores das vejas e
telespectadores dos jns – é uma grande balela, haja vista as recentes
conquistas históricas do Brasil, porque nunca se fez tanto assim antes,
sobretudo em governos entreguistas e antinacionais como do psdb, e tudo isso têm
um endereço certo, criar um clima de instabilidade e de medo entre as pessoas.
Como vil imprensa que é, para apostar no vale tudo
de uma ruptura institucional, como o impeachment, como maus perdedores que são,
que não conseguem assimilar a derrota nas urnas em 2014, sobretudo pelo temor,
bem fundado, de que não verão a faixa presidencial por tão cedo.
"Brasil atingiu sete dos oito desafios do milênio nos últimos 12 anos
Brasil foi um dos poucos países que já conseguiram
atingir quase todas as metas do milênio, desde 2003 Brasil avançou mais de 1700%
Por Redação | Agência de Noticias O Globo
O Brasil foi um dos que mais avançaram na redução da pobreza e da desigualdade de renda nos últimos 12 anos. Sete dos oito desafios do milênio foram atingidos, de acordo com o Pnud no Brasil. A exceção ficou na meta para a saúde da mulher, que trata da morte em decorrência de doenças relacionadas à gravidez e ao parto. A taxa de mortalidade materna no Brasil é de 64 óbitos a cada 100 mil nascidos vivos.
O representante do Pnud no Brasil, Jorge Chediek, faz ainda a ressalva de que no caso brasileiro, embora tenha sido atingida a meta de reduzir à metade os lares sem acesso a água e esgoto, dentro do desafio de sustentabilidade ambiental, os resultados ainda são muito fracos.
— Nos anos 90, os indicadores humanos no Brasil eram de um país de Terceiro Mundo. Agora, é preciso avançar em termos de qualidade da educação, do saneamento e da saúde materna.
Mas há quem considere as metas pouco ambiciosas para países como o Brasil. Segundo o presidente do Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade (Iets), Simon Schwartzman, a discussão a respeito das Metas do Milênio não faz sentido em uma economia de renda média, como a brasileira.
— Essas metas foram traçadas para países mais pobres, como os da África. O Brasil está acima disso há muito tempo. Temos muitos problemas, que são uma crise hídrica, a má qualidade da educação, mas não são os problemas quantitativos das metas — avalia.
E não foram as metas traçadas pela ONU que levaram o mundo a avançar em termos sociais nos últimos anos, avalia o coordenador de Política da ActionAid, Sameer Dossani.
— Brasil e China tiveram bons desempenhos, mas se tirarmos os dois países, grande parte do progresso obtido com as metas do milênio desaparece — afirma Dossani.
Por Redação | Agência de Noticias O Globo
O Brasil foi um dos que mais avançaram na redução da pobreza e da desigualdade de renda nos últimos 12 anos. Sete dos oito desafios do milênio foram atingidos, de acordo com o Pnud no Brasil. A exceção ficou na meta para a saúde da mulher, que trata da morte em decorrência de doenças relacionadas à gravidez e ao parto. A taxa de mortalidade materna no Brasil é de 64 óbitos a cada 100 mil nascidos vivos.
O representante do Pnud no Brasil, Jorge Chediek, faz ainda a ressalva de que no caso brasileiro, embora tenha sido atingida a meta de reduzir à metade os lares sem acesso a água e esgoto, dentro do desafio de sustentabilidade ambiental, os resultados ainda são muito fracos.
— Nos anos 90, os indicadores humanos no Brasil eram de um país de Terceiro Mundo. Agora, é preciso avançar em termos de qualidade da educação, do saneamento e da saúde materna.
Mas há quem considere as metas pouco ambiciosas para países como o Brasil. Segundo o presidente do Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade (Iets), Simon Schwartzman, a discussão a respeito das Metas do Milênio não faz sentido em uma economia de renda média, como a brasileira.
— Essas metas foram traçadas para países mais pobres, como os da África. O Brasil está acima disso há muito tempo. Temos muitos problemas, que são uma crise hídrica, a má qualidade da educação, mas não são os problemas quantitativos das metas — avalia.
E não foram as metas traçadas pela ONU que levaram o mundo a avançar em termos sociais nos últimos anos, avalia o coordenador de Política da ActionAid, Sameer Dossani.
— Brasil e China tiveram bons desempenhos, mas se tirarmos os dois países, grande parte do progresso obtido com as metas do milênio desaparece — afirma Dossani.
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