O que aconteceu com o senador Pedro Simon? A inexorabilidade do tempo?

Abestou de vez ou assumiu o que sempre foi, como muitos, um oportunista bem relacionado com a velha mídia?

Foi uma profissão e tanto - não reeleito em 2014 -, o que não podemos dizer o mesmo para seu trabalho tão bem remunerado. Incrivel como tanta gente se indigna contra o Bolsa Familia e outros beneficios sociais e econômicos merrecas para tantos milhões de brasileiros que sempre estiveram à margem de tudo.

O que não se entende é quando um cara assim, como muito outros, vivem por décadas repletos de “bolsas”, como bolsa moradia, bolsa transporte, bolsa saúde, bolsa combustível, bolsa alimentação em viagens – idenizatória –, bolsa publicações com 6 revistas e jornais, bolsa telefônica com cotas mensais generosas, bolsa acessores com 11 profissionais, bolsa  dentaduras ou implantes chiques de porcelana, jornada de trabalho de 3 dias oficiais, o que grande parte não cumpre, mesmo, e todo mundo acha mais do que normal, e o que é pior, gasta o seu voto para garantir-lhes os privilegios “ad infinitum”, sem ter a minima ideia do que fazem, ou melhor, não fazem com tanto privilegio, regiamente pago com dinheiro publico.

O salário atual de 26,7 mil vai, agora, a 35,9 e os seus benefícios somam um total mensal, com estes valores “antigos”, de 147,5 mil por cabeça, o que não engloba todas aquelas “bolsas” citadas no 2º parágrafo. (no ZH)

Leia: Senador Pedro Simon está passando necessidades

Esse cara ai, do título, é um exemplo “cuspido e escarrado” do que estamos falando. Neste artigo, no link acima, vai ver que ele, chorando miseria, diz que está passando necessidades, coitado! E que os seus míseros proventos, pelo menos um deles, além de obsceno é ilegal, não são suficentes.

Aliado a isso, talvez ainda lhe falte uma “bolsa familia” especial, a psiquiátrica. Se é que “senilidade ou psicose civica” tem cura.

Para coroar a sua trajetoria politica tão edificante ele dá uma entrevista à veja, vulgo “óia” (não é a primeira vez desde que virou vedete oposicionista), para ficar para posteridade o seu “exemplo exemplar”.

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