Tudo indica que sim. Não, não é fantasia! Afinal não
é primeira vez que o “recurso” – promover um atentado com mortes e botar a culpa
no outro – é utilizado. A invasão e destruição do Iraque de Saddam Hussein foi
o caso anterior mais recente. É só um jogo mortal de xadrez jogado por mãos que
contam com a cobertura e anuência da grande mídia de sempre e com a leseira do
cidadão comum que, com toda razão, se indigna com a chacina, embora se detenha
só nisso, no visível, ou na chacina em si, como querem os idealizadores do
plano.
.
.
Pelo visto, mais uma vez deu certo!
A presença de Benjamin Netanyahu, o
mais “moderno e cruel assassino institucional” na passeata de paz em Paris... Foi
– como poderia dizer? – até comovente...
"Depois
do ataque à redação do Charlie Hebdo, começaram a circular teorias da
conspiração, como se a chacina também tivesse sido um episódio de 'false flag',
um ato que uma organização realiza contra si própria, para culpar terceiros e,
em seguida, impor determinada agenda política; uma das primeiras a levantar a
hipótese foi a ativista Mary Hughes-Thompson, líder do movimento "Free
Gaza", que associou o ataque ao Mossad – o serviço secreto
israelense; o propósito seria conter o movimento pró-Palestina na Europa,
onde diversos países começam a reconhecer o estado palestino, e também evitar
boicotes a Israel; você acredita?
247 - Terá sido a chacina de Paris um ataque 'false flag'? Para quem não conhece a expressão, ataques de falsa bandeira são ataques clandestinos onde um país comete ou apoia atos de terrorismo contra si próprio ou mesmo contra outra nação, e em seguida culpa outro país ou organização, de forma a justificar uma determinada agenda, como invasões de outros países ou a passagem de leis aumentando o poder do estado e diminuindo a liberdade e privacidade de sua população. O 11 de setembro de 2011 é um dos mais controversos episódios da história, pois, sem qualquer envolvimento do Iraque, serviu para justificar a invasão de 2003, que culminou com a queda de Saddam Hussein.
Agora, com a chacina de Paris, começam a circular teorias da conspiração, como se o atentado à redação do Charlie Hebdo também tivesse sido um episódio de 'false flag'. Uma das primeiras a levantar a hipótese foi a ativista Mary Hughes-Thompson, líder do movimento "Free Gaza", que associou o ataque ao Mossad – o serviço secreto israelense (siga aqui seus posts no Twitter). O propósito seria conter o movimento pró-Palestina na Europa, onde diversos países começam a reconhecer o estado palestino, e também evitar boicotes a Israel
247 - Terá sido a chacina de Paris um ataque 'false flag'? Para quem não conhece a expressão, ataques de falsa bandeira são ataques clandestinos onde um país comete ou apoia atos de terrorismo contra si próprio ou mesmo contra outra nação, e em seguida culpa outro país ou organização, de forma a justificar uma determinada agenda, como invasões de outros países ou a passagem de leis aumentando o poder do estado e diminuindo a liberdade e privacidade de sua população. O 11 de setembro de 2011 é um dos mais controversos episódios da história, pois, sem qualquer envolvimento do Iraque, serviu para justificar a invasão de 2003, que culminou com a queda de Saddam Hussein.
Agora, com a chacina de Paris, começam a circular teorias da conspiração, como se o atentado à redação do Charlie Hebdo também tivesse sido um episódio de 'false flag'. Uma das primeiras a levantar a hipótese foi a ativista Mary Hughes-Thompson, líder do movimento "Free Gaza", que associou o ataque ao Mossad – o serviço secreto israelense (siga aqui seus posts no Twitter). O propósito seria conter o movimento pró-Palestina na Europa, onde diversos países começam a reconhecer o estado palestino, e também evitar boicotes a Israel
Quem
também organizou as teses que circulam sobre a hipótese de 'false flag' foi o
internauta Marden Carvalho. Leia, abaixo, seu texto:
Continue... (e tire
suas próprias conclusões)
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